E porque não há acordo à vista, uma vez que o primeiro-ministro fechou a porta a qualquer recuperação de todo o tempo de serviço, preparam-se mais vigílias e novas ações de luta.
No Porto, hoje, os professores, "vestidos de preto e com uma luz" vão unir mãos com os professores de Gaia, no tabuleiro de cima da Ponte D. Luís, pelas 18h30m.
Os professores estão zangados e mostram-se indignados, porque este foi o parecer da PGR sobre a greve dos professores.
Por isso, no 1º dia da ronda sindical com o ME, mostraram a sua criatividade para evidenciar a sua indignação.
Hoje, as reuniões continuam, mas o tema é o recrutamento dos professores.
Mário Nogueira diz que "não abdica da contagem do tempo de serviço". E recordou o que o primeiro-ministro Costa disse, há 4 anos, "no dia 3 de maio de 2019, ameaçou demitir-se quando a AR tinha um compromisso entre os partidos para aprovar a contagem integral do tempo de serviço dos professores faseadamente". Ora, depois disso "nenhum de nós estaria a contar que mudasse de ideias", por isso, garante que esta luta vai "até ao fim".
André Pestana acusa António Costa de "demagogia" e promete novas formas de luta.
A comunicação social continua a mostrar-se pouco informada, sem rebater o que alguns comentadores políticos pouco preparados insistem em afirmar. É urgente que a comunicação social se assuma como o quarto poder que deve ser.
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