A luta dos professores não tem, para já, fim à vista. Porém, os docentes ambicionam, para o bem de todos, que tal aconteça.
Bastará para tal, que o Ministro da Educação queira, realmente, ir ao encontro do que move a classe e que as forças sindicais trabalhem em prol daqueles que representam, pois está mais do que provado que o descontentamento dos professores está muito para além de quem convoca as manifestações e concentrações, está muito para além de guerras sindicais e de agendas de negociações sem temas pertinentes.
A causa dos professores é clara e, por isso, eles vão-se automotivando, de forma galvanizada. É que não há como não se sentir motivado quando se sabe que há razão e há união.
No sábado, desfilaram desde a Praça do Marquês de Pombal até à Avenida dos Aliados, no Porto.
Entretanto, os professores do agrupamento encomendaram camisolas para demonstrarem claramente aquilo por que lutam.
Mobilizam-se para a greve distrital do Porto, no dia 8, apesar das dificuldades que outra greve (a da CP) poderá provocar na movimentação até à Baixa do Porto.
Os professores do agrupamento concentrar-se-ão, inicialmente, à porta da escola sede (fase 1) e, depois, pelas 10h, encontrar-se-ão com outros colegas, junto ao café Brasileira, em frente ao Teatro Sá da Bandeira, no Porto (fase 2), para dali seguirem juntos até à Avenida dos Aliados (fase 3).
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