A esse propósito, Marisol Garcia Pulgar, General Manager da Unidade de Cuidados Especializados da Sanofi, escreveu uma artigo. É importante unir vozes em torno da mesma causa.
Com base nestas tendências, que indicam que estas doenças irão representar um peso significativo para cuidadores, famílias, comunidades e sistemas de saúde em todo o mundo, acredito que é muito importante que instituições da sociedade civil assumam também o compromisso de contribuir com projetos ou atividades focadas nos doentes oncológicos sénior, que os ajudem a enfrentar os desafios do envelhecimento e do cancro, e a melhorar a sua jornada enquanto doentes. Segundo dados da Direção Geral da Saúde, em Portugal, as doenças oncológicas são a principal causa de anos de vida potencialmente perdidos ajustados para a morbilidade, e representam a segunda causa de mortalidade, afirmando-se, assim, como uma das principais prioridades para os próximos anos, tanto em Portugal como na União Europeia. Para além da importância do investimento em investigação, tão bem representada na área da oncologia em Portugal, é necessário ainda garantir o apoio e promover melhores cuidados aos doentes e familiares/prestadores de cuidados. "Não tenho dúvidas de que é fundamental para a indústria farmacêutica, enquanto parceiros com o compromisso de desenvolver tratamentos inovadores, capazes de marcar a diferença e de alargar a esperança média de vida, estarem ao lado das pessoas que lidam com estas doenças e com os prestadores de cuidados de saúde." É nossa missão contribuirmos para que seja possível encontrar a melhor forma de enfrentar o peso crescente do cancro em especial nas populações mais idosas e facilitar o diálogo para identificar soluções políticas concretas na abordagem às necessidades das pessoas idosas com cancro. Acredito que unidos neste propósito conseguiremos alcançar melhores resultados. Acredito que apenas unindo esforços será possível melhorar a vida das pessoas no que à saúde diz respeito e não posso terminar sem reforçar que o apoio às pessoas com cancro continuará a exigir uma forte união na construção de parcerias e colaborações mais duradouras e mais inovadoras. @ Sapo
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