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domingo, 30 de janeiro de 2011

o Book

É uma campanha publicitária que decorre em Espanha, "Ler esta na Moda",  onde o analista promove o livro como se de um gadget se tratasse. Apreciem o analista e acreditem que ter e ler um Book é mesmo bom. :)


sábado, 29 de janeiro de 2011

o que NÓS fazemos

Não é intenção deste blogue informar sobre os acontecimentos/eventos da escola e de os publicitar por antecipação ou fazer deles o balanço.
Esse objectivo será certamente o do portal da escola.
Nós por cá, queremos ser o ponto de encontro de vozes e de opiniões de gente desta escola e de outras, como referimos no nosso cabeçalho.
Por isso, destacamos aquilo que os nossos dinamizadores pretendem ver discutido e o que os nossos visitantes nos propõem para discutir.

Façam chegar as vossas sugestões e opiniões ao nosso endereço ou comentem os nossos posts.
NÓS agradecemos.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

desafio IX

A propósito de uma discussão em tempo de aula, surge a questão: amor e amizade exigem sedução?
É o desafio de fim de semana (sem hífens, para sermos modernaços:)) dedicado aos "nossos meninos".
Fica o mote, com um excerto de "O Principezinho" de Antoine Saint-Exupéry.

A raposa calou-se e olhou por muito tempo para o principezinho.
- Cativa-me, por favor, disse ela.
(...)
- Como é que hei-de fazer? disse o principezinho.
- Tens de ter muita paciência, respondeu a raposa. Primeiro, sentas-te um pouco afastado de mim, assim, na relva. Eu olho para ti pelo rabinho do olho e tu não dizes nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, de dia para dia, podes sentar-te cada vez mais perto...(...)

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Que patifes, as pessoas honestas!

“Que patifes, as pessoas honestas” é uma citação atribuída ao escritor francês Émile Zola, que me revisita sempre que vejo os políticos justificarem com o manto diáfano da legalidade comportamentos que a ética e a moral rejeitam. E é ainda Zola que volta quando a incoerência desperta o meu desejo de falar, para não ser tomado por cúmplice.

Imaginemos que o modelo surreal para avaliar professores se estendia a outras profissões da esfera pública. (...) Teríamos, por exemplo, juízes relatores a assistirem a três julgamentos por ano de juízes não relatores, com verificação de todos os passos processuais conducentes à sentença e análise detalhada do acórdão que a suportou. Teríamos médicos relatores a assistirem a três consultas por ano dos médicos de família não relatores; a verificarem todos os diagnósticos, todas as estratégias terapêuticas e todas as prescrições feitas a todos os doentes. Imaginemos que os juízes teriam que estabelecer, ano após ano, objectivos, tipo: número de arguidos a julgar, percentagem a condenar e contingente a inocentar. O mesmo para os médicos: doentes a ver, a declarar não doentes, a tratar directamente ou a enviar para outras especialidades, devidamente seriadas e previstas antes do decurso das observações clínicas. Imaginemos que o retorno ao crime por parte dos criminosos já julgados penalizaria os juízes; que a morte dos pacientes penalizaria os médicos, mesmo que a doença não tivesse cura. Imaginemos, ainda, que o modelo se mantinha o mesmo para os juízes dos tribunais cíveis, criminais, fiscais ou de família e indistinto para os otorrinolaringologistas, neurologistas ou ortopedistas. Imaginemos, agora, que um psiquiatra podia ser o relator e observador para fins classificativos do estomatologista ou do cirurgião cardíaco. Imaginemos, por fim, que os prémios prometidos para os melhores assim encontrados estavam suspensos por falta de meios e as progressões nas respectivas carreiras congeladas. Imaginemos que toda esta loucura kafkiana deixava milhares de doentes por curar (missão dos médicos) e muitos cidadãos por julgar (missão dos juízes). A sociedade revoltava-se e os profissionais não cumpririam. Mas este modelo, aplicado aos professores, está a deixá-los sem tempo para ensinar os alunos (missão dos professores), com a complacência de parte da sociedade e o aplauso de outra parte. E os professores cumprem.  (!!!)
(texto com supressões)
Santana Castilho
in PÚBLICO, 19-01-2011

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

sem comentários

Com CC... quem não vota (às vezes) é você!

número de eleitor???

e por falar em 1ºs lugares

«Mais rápidas que a luz» lideram «Se eu fosse...cientista»

2011-01-23
Por Jorge Massada

A equipa «Mais rápidas que a luz», da Escola Secundária de Águas Santas (Maia/Porto), com 270 pontos em 315 possíveis, foi a mais votada pelo júri que avaliou a «Carta aos Pais», a primeira prova deste concurso.
O físico português João Magueijo foi o investigador que escolheram para historiar.
Entretanto, foram eliminadas apenas 25 equipas como estava regularmente previsto. As classificações podem ser consultadas na página do concurso.  
in "Ciência Hoje"
 
(Concorreram em Área de Projecto sob a orientação da professora Lurdes Cardoso. A turma é o 12ºB.)

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

desafio VIII

Esta frase merece o nosso destaque.
Foi proferida, sentida e emocionadamente, pela mãe de um aluno de 11º ano e é o mote que vos deixamos para uma reflexão sobre o papel do professor na escola pública:

"Muito obrigada, senhores professores, por tomarem conta dos nossos filhos."

Está lançado o desafio.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

os nossos governantes fazem coisas (escandalosamente) espantosas!!!

O Que Significa, Jurídica E/Ou Fiscalmente, Uma Redução Remuneratória?
Posted by Paulo Guinote
Se não é uma taxa, é um imposto? Não… é uma redução da remuneração… sendo assim é obviamente inconstitucional…

Lei 55-A/2010
Artigo 19.º

Redução remuneratória

A 1 de Janeiro de 2011 são reduzidas as remunerações totais ilíquidas mensais das pessoas a que se refere o n.º 9, de valor superior a € 1500, quer estejam em exercício de funções naquela data, quer iniciem tal exercício, a qualquer título, depois dela, nos seguintes termos:
a) 3,5 % sobre o valor total das remunerações superiores a € 1500 e inferiores a € 2000;
b) 3,5 % sobre o valor de € 2000 acrescido de 16 % sobre o valor da remuneração total que exceda os € 2000, perfazendo uma taxa global que varia entre 3,5 % e 10 %, no caso das remunerações iguais ou superiores a € 2000 até € 4165;
c) 10 % sobre o valor total das remunerações superiores a € 4165.

"os (nossos) meninos" fazem coisas espantosas!

Ora vejam o que fizeram alguns deles, do 12º B.



E este?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

top + e top -

Agradecemos muito os vossos comentários e, tal como prometemos, aqui publicamos os tops das coisas que mais gostam(os) e daquelas que menos apreciam(os) na nova casa:

Top mais
. ser nova
. as salas
. os laboratórios
. a biblioteca
. os equipamentos
. os computadores
. os elevadores
. os quadros interactivos
. as janelas
. os estores
. os WC
. o bufete/cantina
. os candeeiros
. os cacifos coloridos
. a quantidade de fichas nas salas
. o retorno à maior proximidade entre todos
. a palmeira
. as pessoas

Top menos
. alguns espaços exíguos (ASE)
. espaços demasiado expostos (ASE; GAMD; serviços administrativos; gabinete da funcionária-chefe)
. espirais saídas do tecto com cabos
. fibra não ligada
. infiltrações de água
. falta de um polivalente
. falta de bancos para os alunos se sentarem no piso 0 e no exterior
. fila na "loja de conveniência" e acesso feito ao ar livre
. escadas e corredores estreitos
. falta de caixotes do lixo
. piso escorregadio na entrada
. cartões no chão da entrada
. lixo nos corredores e nos jardins
. portões pouco abertos nas horas de ponta

Balanço: são mais os + (mais) do que os - (menos) e muitos dos - (menos) poderão vir a solucionar-se pois o reconhecimento dos erros leva-nos sempre a reagir e a tentar melhorar.
Há que não esquecer que as obras ainda não acabaram e algumas das coisas que estranhamos podem ser vistas de outra forma quando tudo estiver pronto.
Que é uma grande casa, estamos todos de acordo. Queremos que seja uma casa GRANDE e muito NOSSA! E o fundamental, as PESSOAS, essas estão lá para a humanizarem e fazerem dela o que sempre a caracterizou: uma escola "feita de mãos".
Fazemos votos para que funcionários, alunos e professores a estimem e tenham orgulho nela. Afinal de contas é a segunda casa de todos.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

domingo, 16 de janeiro de 2011

projecto online

Um dos "anónimos" que comentou o nosso último desafio, deixou ficar o link para o projecto online da nossa escola.
Agradecemos e disponibilizamo-lo aqui para os nossos visitantes. Espreitem, pois algumas dúvidas poderão dissipar-se e, eventualmente, algumas das sugestões deixadas estão já contempladas. Não esqueçam que ainda não está tudo concluído.


E já agora, visitantes anónimos, porque não se identificam? Sempre poderíamos dizer-lhes "Obrigada, João!" (ou Mário, ou Ricardo, ou Maria... :))
NÓS prometemos publicar um post com as sugestões deixadas para melhorar a nossa nova casa.

Votos de uma boa semana para todos.

sábado, 15 de janeiro de 2011

desafio VII

Quando apresentámos a nova casa, alguém pediu uma reportagem.
De forma muito tímida, hoje tentamos documentar a NOVA escola. O desafio é comentar.

cantina/bufete

mediateca

entrada

entrada

entrada

serviços administrativos


quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

quando tudo parece impossível

Num estilo que todos conhecemos de "AVida é Bela", Begnini voltou a fascinar neste "O Tigre e a Neve".
Vale a pena rever:

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Kepler, o novo planeta fora do sistema solar


Concepção artística do Kepler 10b [Imagem: NASA]

A missão Kepler, da NASA, confirmou a descoberta de um planeta rochoso, chamado Kepler 10-b, que gira em torno da estrela Kepler 10. É o menor planeta alguma vez encontrado fora do nosso Sistema Solar.

O Kepler-10b mede 1,4 vez o tamanho da Terra, é o menor planeta já descoberto fora do sistema solar. É um planeta rochoso, está 20 vezes mais perto da estrela Kepler 10 que Mercúrio do Sol. Isso significa que as temperaturas diárias numa das suas faces, constantemente exposta à estrela, ultrapassam os 1370 graus Celsius - mais quente do que os mares de lava existentes no interior da Terra.

“Claramente, não se trata de um planeta gasoso gigante como Júpiter. Também não é habitável, porque é demasiado quente, mas é um planeta de ‘transição’, algures entre um gigante gasoso e aquilo que temos estado a tentar encontrar”.

Os cientistas acreditam também que o telescópio Kepler poderá encontrar luas habitáveis.

in PÚBLICO

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

a palmeira

foto de Luzia Lemos
Amigos,
Todos têm sido muito generosos com as visitas ao nosso blogue. Aproveitamos para agradecer a vossa participação e dizer-vos que nos sentimos muito honradas pelo reconhecimento.
É claro que o grande número de visitas e de amáveis comentários obrigam a fazer mais e melhor.  
 
Vai daí, tendo em conta que o post sobre a "nova casa" ofereceu os mais diversos comentários (alguns ainda anónimos - porquê, amigos? era tão mais giro sabermos quem são!) e muitos deles referiam a palmeira como o elo que nos liga à "antiga" casa, qual filho que nos acompanha nesta imensa viagem, hoje queremos dar-lhe (à palmeira) um lugar de destaque.
     Ela (a palmeira, claro!) ganhou tão grande importância, que um aluno de 11º ano, nos dizia, no dia de abertura da nova casa, que "a palmeira é que devia ser o logótipo da escola".
    Curioso, não?
    Longa vida lhe desejamos.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ainda há quem fale de amor assim

Todos conhecemos Maria José Morgado e o seu marido Saldanha Sanches.
Ela, procuradora geral adjunta. Ele, fiscalista de renome.
Quando ele morreu, ela escreveu um texto que leu na hora da sua cremação. Mais tarde falou dele assim. Vale a pena ver o vídeo e (re)ler o texto.



Homenagem póstuma ao marido
Saldanha Sanches
Zé Luís: começámos esta tua última viagem (tu gostavas de viagens) na cama 56 dos serviços de cirurgia 1 do Hospital de Santa Maria. Lia-te poesia e um dia parámos neste poema da Sophia de Mello Breyner: ”Apesar das ruínas e da morte, Onde sempre acabou cada ilusão, A Força dos teus sonhos é tão forte, Que tudo renasce a exaltação E nunca as minhas mãos ficam vazias”.
Assim foi.

No teu visionário e intenso mundo, a voracidade de um cancro traiçoeiro não te consumiu a alegria, a coragem, a liberdade.
Entraste pela morte dentro de olhos abertos. O mundo que habitavas era rico de ideias, de sonhos, de projectos, de honradez e carinho.

Percebemos o que ia acontecer quando no fundo do teu olhar sorridente brilhava uma estrela de tristeza. Quando te deixava ao fim do dia na cama 56 e te trazia no coração enquanto descia a Alameda da Cidade Universitária a respirar o teu ar da Universidade, das aulas e dos alunos que adoravas, do futuro em que acreditavas sempre.Foste intolerável com a corrupção, com os cobardes e oportunistas. Não suportavas facilidades. Resististe à sordidez, à subserviência, à canalhice disfarçada de respeitabilidade e morreste como sempre viveste – livre.

Uma palavra para aqueles que te acompanharam nesta última viagem: para os melhores médicos do mundo, para as melhores equipas de enfermagem e de apoio, num exemplo de inexcedível dedicação ao serviço médico público. Vivi com emoção diária o carinho com que te cuidaram.

Uma palavra de gratidão sentida para o Professor Luís Costa e para o Paulo Costa. E para um velho amigo de sempre, o Miguel.
Também para Laura e para o Jorge e para a minha mãe e toda a família que nunca te deixou.

Por fim uma palavra para aqueles amigos que inventaram uma barricada contra a morte no serviço de cirurgia 1, cama 56, e te ajudaram a escrever, a pensar, a continuar a trabalhar: o João Gama, o João Pereira e senhor Albuquerque, cada um à sua maneira.

Suspiraste nos meus braços pela última vez cerca da 1,15 da madrugada do dia 14 de Maio.

Vai faltar-me a tua mão a agarrar na minha enquanto passeávamos e conversávamos.

Provavelmente uma saudade ridícula, perante a força do exemplo e da obra que nos deixaste e me foi trazido por todos aqueles que te homenagearam – a quem deixo a tua eterna gratidão.

Tenham a coragem de continuar.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

nova casa

A 23 de Dezembro anunciávamos que no novo ano teríamos uma nova casa. E temos. Descubram as semelhanças. Ou as diferenças.

Agora:

foto de Kátia Alves
  Antes:
foto de Cândido Pereira

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

os três macacos

A propósito de uma dúvida em aula, aí vai o provérbio dos três macaquinhos...

Conhecidos como “Mizaru” (o que fecha os olhos), "Kikazaru” (o que tapa os ouvidos) e “Iwazaru" (o que veda a boca), os três macaquinhos são a materialização de um provérbio japonês segundo o qual não se deve “ouvir o mal”, “falar o mal” ou “ver o mal”.


Sábios? Estóicos? Sensatos?

domingo, 2 de janeiro de 2011

e os votos para 2011 são...

Os nossos leitores formularam os votos e NÓS publicamos:

saúde                                 emprego                               trabalho 

            mais gente séria                           amor

              optimismo                 paletes de alegria  

        mais seriedade              novas políticas educativas                 

 compreensão                                convicção no fim da estagnação

           mais respeito por quem trabalha        

                                           prisão para burlões e criminosos

                  amigos