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segunda-feira, 29 de março de 2021

os ovos e o coelho da Páscoa


Conta uma lenda que uma mulher pobre coloriu alguns ovos de galinha e escondeu-os, para os oferecer aos seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram os ovos, um coelho passou por perto a correr. Espalhou-se, então, a história de que o coelho é que havia trazido os ovos. E as crianças acreditaram.

Depois de tantas reuniões, o CRESCER vai tentar encontrar os ovos e o coelho e volta dia 5. Até já!

estudante da FCUP é exemplo de sucesso na formação de jovens em Portugal

Rúben Dhanaraju, estudante do Mestrado em Ciência de Computadores, é um dos vencedores do Prémio Capital Humano, na categoria de formação de jovens.

FOTO: DR

Atualmente no 1.º ano do Mestrado em Ciência de Computadores da FCUP, Rúben Dhanaraju concluiu a licenciatura em Ciência de Computadores com média de 19 valores
Rúben Dhanaraju, estudante do 1.º ano do Mestrado em Ciência de Computadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), é um dos vencedores do Prémio Capital Humano, na categoria de formação de jovens. O galardão, atribuído no âmbito do Programa Operacional Capital Humano, visa distinguir casos de sucesso de aplicação do Fundo Social Europeu no apoio à qualificação e empregabilidade de jovens e adultos em Portugal
Antes de vir estudar para a FCUP, Rúben frequentou o Ensino Profissional na Escola Profissional Ruiz Costa e terminou o curso de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos com 20 valores. Além disso, a sua Prova de Aptidão Profissional foi premiada no Concurso Nacional “A melhor PAP – Faz Parte da Geração+”.
Durante o curso, o seu objetivo era ingressar na Licenciatura em Ciência de Computadores da FCUP, cuja prova de ingresso é o Exame Nacional de Matemática A. No entanto, apesar desta disciplina não ser lecionada no Curso Profissional, Rúben decidiu estudar sozinho para esta prova. 
Não só ingressou na Licenciatura que pretendia em 2017, como a concluiu com média final de 19 valores, a mais alta de todo o curso.
Atualmente, frequenta o mestrado na mesma área, quer prosseguir para o doutoramento e sente-se um “feliz Cientista de Computadores”.
"Rúben Dhanaraju participa atualmente no projeto “Data 4 COVID-19” que visa o desenvolvimento de uma plataforma que potencie o cruzamento de múltiplas fontes de dados de forma integrada, permitindo, às entidades relevantes em cada uma das áreas de ação, desenhar, implementar, e monitorizar, de forma articulada, medidas de combate à pandemia.
Sobre o Prémio Capital Humano 
O Concurso Pmio Capital Humano, promovido pelo Programa Operacional Capital Humano, teve como objetivo identificar, premiar e divulgar casos de sucesso na aplicação do Fundo Social Europeu em prol do reforço da formação e da empregabilidade de jovens e adultos em Portugal no atual período de programação dos fundos europeus (Portugal 2020). @ Notícias UP

seis ideias inspiradoras para ajudar adolescentes e jovens adultos a superarem a tristeza da pandemia

A fase entre os 18 e os 25 anos é uma das mais "agitadas", diz a ciência. Numa altura de longo período de pandemia e percebendo que adolescentes e jovens adultos estão especialmente vulneráveis, saiba como os pode ajudar a superar o descontentamento e a eles próprios.

Fotografia: Unsplash/Imani Bahati

A fase entre os 18 e os 25 anos é uma das mais “agitadas”, diz a ciência. Tudo porque se procuram novos objetivos, experiências, sentimentos e nunca se está realizado. Aqui ficam seis ideias para se sentir bem.
Experimente fazer tarefas onde pode ser útil. Faça voluntariado, procure ajudar numa associação de solidariedade, igreja que esteja perto de casa ou até num lar de pessoas mais velhas. Mostre-se disponível para ajudar.
Caso já o tenha feito, também pode inscrever-se em cursos online ou assistir a palestras nas redes sociais ou em plataformas como o YouTube. Assim, vai passar o tempo de forma instrutiva.
Seja produtivo na comunidade digital. Faça amizades ou estimule as mais antigas através de jogos, concursos, conversas em grupo sobre determinados temas ou crie conteúdos originais.
Nesta fase mais “agitada”, uma boa solução para passar o tempo é integrar as missões temporárias de solidariedade, mudando de país com uma organização para ajudar noutro local/destino que precise.
Adquira o hábito de fazer exercícios de respiração. Durante o dia, faça três vezes a seguinte técnica de respiração: inspire fundo pelo nariz durante cinco segundos e expire em três segundos.
Pense de forma positiva. Insista. Vários cientistas defendem que o cérebro está programado para pensar, de forma intuitiva, nas coisas negativas. Por isso, experimente.
Antes de se deitar, faça uma sessão em que enumera os três melhores momentos do seu dia e agradeça. Sendo regular, este exercício pode contribuir para o cérebro se  habituar pensar positivamente. @ JN

pais, professores e alunos estão “esgotados”

Entre os mais novos houve alívio com o regresso à escola, mas "exaustão" é a palavra mais usada à entrada para a reta final de mais um ano letivo atípico. O testemunhos de pais, alunos e professores.

foto de Nelson Garrido

Quando, há pouco mais de duas semanas, o primeiro-ministro anunciou o plano de desconfinamento, havia dois pares de olhos especialmente atentos numa casa de Santa Maria da Feira. Os filhos de Hugo Paiva “saltaram” quando perceberam que podiam voltar à escola dali a poucos dias. “Ficaram realmente felizes”, conta o informático do Hospital de S. João, no Porto. As duas crianças estavam “fartas” de estar em casa.
Hugo Paiva tem dois filhos, uma rapariga do 4.º ano e um menino em idade pré-escolar, e estavam confinados há mais um mês do que a maioria dos colegas. A covid-19 atingiu a família antes do Natal e a alta só chegou no momento em que o Governo decidia voltar a fechar as escolas. Havia, por isso, “muitas saudades” da escola. Mas era sobretudo dos contactos sociais que as crianças sentiram mais falta, conta o pai.
Em termos de ensino, os últimos meses “foram mais consolidados” do que o primeiro confinamento. O contacto com professores e educadores passou de três horas e meia de videoconferência por semana para sessões de três horas por dia. “Houve continuidade de aprendizagens e os alunos não se sentem tão perdidos. Eles sentem-se quase tão bem como se estivessem na sala de aula”, explica este pai de Santa Maria da Feira. Fazem falta, no entanto, os amigos: “Eles queriam muito voltar a encontrá-los.”
O filho mais novo de Cláudio Gonzaga anda no 3.º ano e também voltou à escola, na Maia, a 15 de Março. O regresso ao ensino presencial “aliviou bastante” o dia-a-dia deste consultor de tecnologia. Tem outra filha, no 7.º ano, que se manteve em ensino à distância até ao final do 2.º período, na última sexta-feira.
Nos últimos meses, o quotidiano doméstico não passou apenas pelo acompanhamento das aulas à distância dos dois filhos, mas também pela gestão da “carga emocional”, que está a deixar marcas em ambas as crianças: “Há maior irritabilidade, por exemplo, e um excesso de euforia em pequenas coisas.” Sinais de um esgotamento que é comum à generalidade dos alunos.
A grande diferença do primeiro para o segundo confinamento, para Ana Paulo Lourenço, foi que a sua filha estava “muito menos motivada”. “Talvez já soubesse o que a esperava.”
Ana Paula Lourenço não é só mãe, é também professora no Colégio Vasco da Gama, em Sintra – dá aulas de Português e Inglês a alunos do 8.º e 9.º anos. Depois de mais dois meses de confinamento e ensino à distância está particularmente desgastada? A resposta sai com um suspiro: “Estou cansadérrima.”
“Estamos esgotados. É como se estivéssemos a trabalhar a dobrar”, avalia, por seu turno, Ester Leopoldo, professora de Português e História no 2.º e 3.º ciclos. A preparação das aulas à distância “é mais trabalhosa” do que no ensino presencial. Além disso, o feedback dos exercícios resolvidos nas aulas, que normalmente seria quase imediato em contexto presencial, agora exige um trabalho de correção em casa.
“A maioria das crianças e jovens não parou nesses 15 dias”, comenta a pedopsiquiatra Catarina Amaral. Em muitas escolas, sobretudo no setor privado, esse período foi de acompanhamento intensivo dos alunos. Houve também “muitos pais que, não sabendo bem o que fazer perante a situação, deram tarefas diárias aos filhos”, acrescenta a especialista. Portanto, os alunos “não descansaram nessa altura, ao mesmo tempo que ficaram sem período de férias”.
O período de confinamento e ensino à distância tem provocado uma “exacerbação de sintomas” nas crianças que Catarina Amaral já acompanhava nas suas consultas, com problemas de ansiedade, défice de atenção ou mesmo ansiedade. Além disso, a pedopsiquiatra começa a notar sintomas de burnout, sobretudo nos jovens do ensino secundário, que estão a preparar-se para o acesso ao ensino superior. “Estão preocupadíssimos com o que podem não ter aprendido”, expõe. “Estudam de manhã à noite, com uma dedicação extrema.”  @ PÚBLICO
E ainda há três meses de aulas pela frente. 

domingo, 28 de março de 2021

até sempre!



A toda a comunidade educativa.

É com profundo pesar que vimos comunicar a toda a comunidade educativa o falecimento do nosso caro colega e amigo, Jorge Lemos. 
Mais informamos que o corpo se encontra, em câmara ardente, na capela mortuária das Antas e que o seu funeral se realiza amanhã pelas 10:30. 

Eterno descanso e até sempre!

A Direção

sábado, 27 de março de 2021

mudança da hora


 Na madrugada deste sábado, 27, para domingo, 28, em Portugal Continental e na Madeira, quando for uma da manhã, a hora irá avançar 60 minutos. Já nos Açores o mesmo sucede à meia-noite, passando a ser uma da manhã.

Sabe porque existe a mudança da hora e quais as razões para a continuar (ou não) a fazer? Leia aqui.

27 de março: dia nacional do dador de sangue

"Doe sangue. Salve vidas" SNS

"Dar sangue e garantir autossuficiência do país deve ser desígnio de todos" disse o Presidente da República.


Hoje é dia nacional do dador de sangue, e a Ordem dos Médicos pediu aos médicos e enfermeiros para darem o exemplo. E assim aconteceu.


Numa mensagem gravada, Maria Antónia Escoval, presidente do IPST, agradeceu a todos os os que deram sangue, às federações, associações e grupos de dadores pelo seu contributo na promoção da dádiva e na organização de sessões de colheita.

27 de março: dia mundial do teatro

 "Os Lusíadas" como nunca os ouviu.
António Fonseca, ator

Porque hoje é o dia mundial do teatro, a professora Elsa Gonçalves, via e-mail, sugeriu o visionamento da peça de "Os Lusíadas", através do link: https://www.facebook.com/TNDMII/videos/109643934449128/

Em direto, ao longo de 7h55m50s, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, "Os Lusíadas" como nunca os ouviu. 
Um projeto de António Fonseca, que sabe a obra de cor.

sexta-feira, 26 de março de 2021

"Ser refugiado no século XXI" - o projeto de cidadania do 12º K

      Afinal, o que é ser refugiado no século XXI?

Quem são os refugiados dos dias de hoje? Do que fogem? Como fogem? Porquê?

Quais são os países que os acolhem? Como se processa esse acolhimento? Que condições de higiene, segurança e saúde encontram?

Que organizações (governamentais ou não) ajudam? O que fazem?

O que podemos (nós) fazer?

Estas foram as questões-problema que estiveram na origem do Projeto de Cidadania da turma K do 12º ano. Aqui fica o produto final. Com muito orgulho da turma e dos seus professores.

sorriam... é preciso!

Diálogo provável entre os dois personagens:
- Hoje é o último dia de aulas do 2º período! Vamos entrar em férias!!!
- Férias???  

Quem se lembra destes "marretas"? Ponha o dedo no ar. 👆 

aquecimento dos oceanos: o «pior ainda está por vir»

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) alertou esta terça-feira que o aquecimento dos oceanos atingiu níveis recorde e que “o pior ainda está por vir”, uma vez que até 2100 o oceano pode vir a absorver muito mais calor do que já foi absorvido durante o último meio século, segundo o ‘La Vanguardia’.

Mesmo que seja possível conter o aquecimento global com um aumento de apenas mais dois graus, os oceanos vão absorver entre duas a quatro vezes mais calor do que na metade do século passado, podendo ir até sete vezes mais se esse limite (dos dois graus) for ultrapassado, destaca o organismo.

A entidade também alertou que o oceano absorveu entre 20% e 30% das emissões de dióxido de carbono nos últimos 40 anos, o que causa uma redução do oxigénio que afeta a biologia marinha, da mesma forma que provoca o aquecimento do mar.

“As repercussões destes factos durarão anos: o oceano tem uma memória muito longa, ainda mais longa do que a atmosfera”, disse a porta-voz da OMM, Clare Nullis, em conferência de imprensa esta terça-feira. A responsável adiantou ainda que o nível do mar subiu 15 centímetros no século 20 e continuará a subir devido ao degelo dos glaciares, que afetará 40% da população mundial, que vive a 100 quilómetros da costa.

Nullis também expressou a sua preocupação com as consequências que o degelo pode ter sobre o tráfego marítimo nas águas árticas, destacando que “menos gelo não significa menos perigo”, e por isso pediu aos governos que tomem medidas para reduzir essas tendências. @ Sapo

Covid-19: Brasil perde o controlo

 

“O Brasil perdeu o controlo da pandemia e é uma bomba relógio para o mundo. A comunidade internacional deve intervir.”
No dia em que os brasileiros ultrapassaram a dramática marca de 300 mil mortos por covid-19, o neurocientista Miguel Nicolelis alertou para os enormes riscos que o Brasil representa. 
Depois do colapso geral do sistema de saúde, teme o colapso funerário, com a acumulação de cadáveres e consequente contaminação de solos e águas e aparecimento de infeções secundárias. 
Em entrevista ao Expresso, diz que o país precisa de ajuda e já, sob pena de toda a comunidade internacional ser afetada.

teletrabalho obrigatório e desfasamento de horários

© Unsplash

O Governo decidiu estender até ao final do ano o diploma que prevê que o teletrabalho seja obrigatório para as funções compatíveis e que estabelece que em caso de recusa por parte do empregador o caso possa ser decidido pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). 

O governo aprovou esta quinta-feira a prorrogação, até ao final deste ano, das regras que impõem horários desfasados nas empresas e organismos com mais de 50 pessoas e também o teletrabalho obrigatório sempre que é possível, sem necessidade de acordo.

A menos que haja novo diploma que se sobreponha ao decreto-lei agora prorrogado, como aqueles que impõem o estado de emergência ou o renovam, serão assim estas as regras válidas até ao termo de 2021, segundo a explicação adiantada pelo Ministério do Trabalho.

livros digitais podem prejudicar a aprendizagem das crianças

Quando se trata de ler em papel ou no ecrã as opiniões dividem-se. No entanto, os livros digitais podem mesmo prejudicar a aprendizagem das crianças.

Afinal, qual é o formato de leitura mais adequado para as crianças? Quando se trata de ler em papel ou no ecrã as opiniões dividem-se.

Um estudo realizado pela Universidade de Stavanger, na Noruega, e The Open University, na Grã-Bretanha, e publicado na revista Review of Educational Research alerta que os livros digitais podem mesmo prejudicar a aprendizagem das crianças.

Os pesquisadores descobriram que, em geral, os pequenos leitores têm menos probabilidade de entender livros ilustrados quando leem uma versão digital. No entanto, se os livros digitais apresentarem conteúdos que reforcem a história, podem superam os livros impressos.

“A ampla disponibilidade de opções de leitura digital e a tradição de livros impressos infantis levantam a questão de qual formato de leitura é mais adequado para a aprendizagem das crianças”, afirmou a coautora do estudo Natalia Kucirkova.

“Se quisermos apoiar todas as crianças, precisamos entender o impacto dos livros digitais e torná-los de maior qualidade. Os livros digitais têm baixo custo de acesso e, portanto, estão mais prontamente disponíveis para alunos de origens desfavorecidas. Além disso, podemos personalizar livros digitais para o nível de aprendizagem de uma criança, incluindo recursos interativos responsivos à criança“, acrescentou. @ JN 

Universidade de Coimbra estuda o que o cérebro diz ao corpo para tentar antecipar a doença

Um projeto liderado pela Universidade de Coimbra está a estudar ‘mensageiros' que podem definir o estado de saúde da pessoa, abrindo "um portãozinho de um portal enorme" para uma forma precoce de antecipação da doença.

"Vai abrir um portãozinho de um portal enorme, onde passamos a ser os motores do nosso próprio progresso na saúde. A nossa intervenção na saúde é muito ativa e não temos noção disso", disse à agência Lusa a investigadora e docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) Goreti Sales, que coordena o projeto "BioMark@UC".

O projeto junta a Universidade de Coimbra, o Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto e instituições da Suécia e da Finlândia, contando com um financiamento europeu de 4,4 milhões de euros.

"Nós sabemos que quando alguém tem stress fica doente. Ou seja, numa condição de stress, que é mental, fico com uma doença. Também sabemos que quando as pessoas fazem meditação ficam com saúde - isso está documentado cientificamente. Neste contexto, temos dois paradigmas. Tanto posso com a mente movimentar-me na direção da saúde, como na da doença, mas nenhum de nós sabe explicar porque é que isso acontece", notou.

O projeto centra-se nessa zona pouco explorada e estudada sobre a forma como a mente pode influenciar o estado de saúde da pessoa.

"As melhorias [com meditação] não acontecem por mágica ou por um passo de milagre. Há uma alteração fisiológica no corpo. De facto, quando controlamos a mente, tem que haver uma informação transmitida da mente para o corpo", frisou.

Nesse sentido, o projeto está à procura de uns mensageiros - vesículas extracelulares - que são "responsáveis por levar a informação do cérebro à periferia", procurando perceber qual desses mensageiros poderá estar associado a um estado de saúde ou de doença, aclarou.

Goreti Sales aponta para o seu próprio caso: "Durante anos andei a queixar-me de sintomas e ninguém descobria o que era. O meu corpo dizia há muitos anos que tinha doença de Crohn, mas a medicina não conseguia detetar esses sinais".

"Fazendo meditação, poderia contrariar os indicadores. Há padrões de doença que não são exclusivamente mentais, nomeadamente as genéticas programadas, não há mente que lhes valha. Mas grande parte das questões e da velocidade da evolução da doença são mentais", vincou.
O projeto começou há dois anos e deverá prolongar-se por mais três. @ Sapo

quinta-feira, 25 de março de 2021

renovado estado de emergência até 15 de abril


"Na sequência da votação amplamente favorável da Assembleia da República esta tarde, o Presidente da República assinou o Decreto que renova o Estado de Emergência até 15 de abril", lê-se na nota do site da Presidência da República.

Este foi o 14.º diploma do estado de emergência que Marcelo Rebelo de Sousa submeteu para autorização do parlamento no atual contexto de pandemia de covid-19, após ter ouvido os partidos com assento parlamentar e o Governo.

O Presidente da República anunciou na segunda-feira que iria fazer uma declaração ao país após esta renovação do estado de emergência, que está prevista para as 20:00 de hoje.

proibido circular entre concelhos a partir das 0h00m

Não esqueçam! Proibição de circular entre concelhos antecipada. Começa já às 0h00 de sexta-feira.

Nos últimos fins de semana, a proibição de circular entre concelhos arrancava às 20 horas das sextas-feiras. Desta vez vai ser mais cedo. Começa logo às 0h00 e mantém-se até depois da Páscoa.

professores portugueses do 3.º ciclo são os europeus que mais se queixam de stress no trabalho



Os professores portugueses do 3.º ciclo são os europeus que mais se queixam de stress, os mais insatisfeitos com o salário e os que têm carreiras mais precárias, revela um estudo hoje divulgado.

Quase nove em cada 10 docentes portugueses que dão aulas a alunos do 7.º ao 9.º ano disseram sofrer “muito” ou “bastante” de stress quando estão a trabalhar, segundo o relatório “Professores na Europa: Carreiras, Desenvolvimento e Bem-Estar” da Eurydice, um organismo da Comissão Europeia.

No entanto, numa comparação com a situação vivenciada nos outros países, Portugal destaca-se pela negativa, uma vez que a média europeia de docentes que se queixa de stress fica-se pelos 50% e em Portugal chega aos 87,2%.

Depois de Portugal surge a Hungria e o Reino Unido, com 70% dos docentes a admitirem sofrer do mesmo mal. (daqui)

Ministério da Educação faz testes de diagnóstico no final do ano letivo para avaliar efeitos do ensino à distância

No final do ano letivo, o Ministério da Educação vai voltar a realizar testes de diagnóstico para avaliar os efeitos do ensino à distância nas aprendizagens dos alunos, revelou hoje o ministro.

“Estamos a preparar um outro estudo amostral no final deste ano, a coincidir com o que eram as provas de aferição”, anunciou Tiago Brandão Rodrigues na Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença covid-19.

Já no início deste ano, durante o mês de janeiro, cerca de 30 mil alunos dos 3.º, 6.º e 9.º anos, em mais de 1.400 escolas de todo o país, tinham realizado testes de diagnóstico para aferir o que aprenderam durante a pandemia de covid-19.

O objetivo desses testes, cujos resultados deverão ser conhecidos em breve, foi avaliar os conhecimentos dos estudantes em literacias científicas, matemáticas, leitura e informação, tendo em conta a situação excecional que se viveu durante mais de três meses em que as aulas presenciais foram suspensas e substituídas pelo ensino à distância.

No final de janeiro, a pandemia da covid-19 voltou a obrigar ao encerramento das escolas e desde 08 de fevereiro que os alunos estão novamente a ter aulas ‘online’, à exceção das crianças do pré-escolar e do 1.º ciclo, que regressaram às escolas na semana passada.

Preocupado com o efeito do novo confinamento, o Ministério da Educação vai voltar a aferir as aprendizagens no final do ano letivo.

O objetivo, explicou o ministro, é “melhorar o conhecimento do sistema, para que verdadeiramente possamos ter um conjunto de medidas que possam dar uma resposta cabal aquilo que são as perdas das aprendizagens”.

O tema das consequências do ensino a distância nas aprendizagens dos alunos foi um dos mais repetidos durante a audição, com todos partidos a questionar o ministro da Educação sobre as medidas previstas para recuperar e consolidar essas aprendizagens no próximo ano.

No entanto, Tiago Brandão Rodrigues considerou que antes de planear o futuro, é preciso conhecer melhor as consequências do passado e do presente, recordando, por outro lado, que já no ano passado foram implementadas medidas nesse sentido.

“Sabemos bem que no ano passado já foram tomadas um conjunto de medidas, sabemos também que este ano queremos fazer mais, fazer melhor, e repetir muitas das medidas que efetivamente acabaram por ser tomadas”, explicou Tiago Brandão Rodrigues.

Além das aprendizagens, muitos deputados também se manifestaram preocupados com a questão da avaliação externa, designadamente com a impossibilidade de os alunos melhorarem notas internas através das notas dos exames nacionais.

No entanto, o secretário de Estado Adjunto e da Educação justificou a decisão, afirmando que, à semelhança do que aconteceu no ano passado, os exames finais do secundário servem apenas para efeitos de acesso ao ensino superior e devem ser entendidos dessa forma.

“Quando fazemos esta distinção, deve tornar-se claro que se eu tenho o ensino secundário concluído e este ensino secundário não prevê a realização de exames, então abro uma caixa de pandora infinita quando digo que o aluno pode fazer o exame e melhorar a nota que já tinha e para a qual não precisava de exame”, disse João Costa. @ Sapo

faltam enfermeiros para a vacinação em massa


Task force para a vacinação
 quer aumentar a capacidade de administração de doses nos próximos meses através da criação de mais centros de vacinação em massa, mas não há recursos humanos suficientes no Sistema Nacional de Saúde para responder às metas ambicionadas. Farmacêuticos, que vão integrar solução inovadora em Sintra, pedem que vacinas possam ser administradas nas farmácias. (NaoM)

prevê-se aumento do número de infeções e hospitalizações


Comissária Europeia para a Saúde, Stella Kyriakides, disse esta quarta-feira que a situação epidemiológica continua a ser "alarmante" em muitos Estados-membros, especialmente devido às novas variantes, e alertou que se pode esperar um aumento do número de infeções e hospitalizações nas próximas semanas.

Bélgica anunciou, esta quarta-feira, um novo confinamento, com encerramento das escolas e comércio não essencial limitado a vendas por marcação. "O maior número de infeções situa-se na faixa etária dos 10 aos 19 anos", disse ainda De Crooprimeiro-ministro da Bélgica, salientando que "as crianças e os jovens adultos que não apresentam sintomas de covid-19 podem infetar pais e avós." São medidas que entram em vigor na sexta-feira à meia-noite e mantêm-se em vigor até 25 de abril. (daqui)

ainda há listas a ser revistas, mas professores já estão a ser convocados para a vacina

Maior parte das mensagens é enviada ao final do dia desta quarta-feira, mas alguns dos convocados só serão contactados no dia seguinte.

LUSA/MANUEL DE ALMEIDA

Os professores e funcionários das escolas do 1.º ciclo e pré-escolar já estão a receber a mensagem de texto nos seus telemóveis com a chamada para a vacinação no próximo fim-de-semana. A maior parte das mensagens é enviada ao final do dia desta quarta-feira, mas alguns dos convocados só serão contactados no dia seguinte. As listas enviadas pelas escolas tiveram que ser confirmadas pelo Ministério da Saúde já que havia pessoas que já estavam imunizadas por cumprirem outros critérios. 

A maioria das convocatórias é enviada ao final do dia desta quarta-feira, confirmou o PÚBLICO junto dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde. Os envios em massa de mensagens são habitualmente agendados para este período do dia e é isso que está a acontecer com os docentes e funcionários das escolas. Esta quarta-feira são contactados todos os trabalhadores da Educação que vão ser vacinados no sábado e alguns dos que vão receber a vacina no domingo. A convocatória ficará concluída na quinta-feira. Os professores terão, obrigatoriamente, de responder a esta mensagem de texto até quinta-feira. Caso não recebam o SMS, devem contactar as direcções escolares.

A dúvida sobre se a convocatória de professores e funcionários estava a ser feita tinha sido levantada pela deputada do PSD Cláudia André, durante uma audição parlamentar com o ministro da Educação, na tarde desta quarta-feira. A social-democrata garantiu que “nenhum” dos professores contactados por aquele partido até à hora da comissão tinha recebido ainda a SMS.

O ministro da Educação garantiu que essa mensagem seria enviada nas horas seguintes, explicando que as listas de trabalhadores a serem vacinados teve que ser confirmada. Alguns professores e funcionários já tinham sido imunizados em fases anteriores, por exemplo por serem bombeiros voluntários.

Tiago Brandão Rodrigues garante que vão ser vacinados “todos os trabalhadores da Educação”, o que inclui não só os funcionários que têm vínculo com o ministério, mas também os que têm vínculos às autarquias, os prestadores de serviços – como os professores da “Escola a Tempo Inteiro” – e os funcionários de empresas que fornecem as escolas, por exemplo nas cantinas.

Melhorias de nota

Os deputados do PCP, PAN e CDS também questionaram o ministro da Educação sobre a possibilidade de realização de melhorias de nota pelos estudantes do ensino secundário durante os exames deste ano. O Governo decidiu manter as regras que já tinham vigorado no ano passado, já em contexto de pandemia, tanto nas provas nacionais como no acesso ao ensino superior. Isto é, não há exames de conclusão do secundário e os alunos apenas realizam as provas específicas para ingresso nos cursos superiores.

Deste modo, e tal como no ano passado, os estudantes não podem fazer melhoria à nota interna do ensino secundário, tentando assim melhorar a média de ingresso. Apenas podem tentar uma classificação mais alta nas provas específicas. @ Público

quarta-feira, 24 de março de 2021

Alemanha em situação "de uma nova pandemia”

Alemanha vai impor, durante a Páscoa, o confinamento mais rigoroso desde o início da pandemia em resposta à presença da variante britânica no país. A chanceler, Angela Merkel, anunciou a decisão após uma reunião com os representantes dos estados federados. “Essencialmente, estamos numa nova pandemia”, justificou, dizendo que a variante britânica do vírus que provoca a covid-19 já é a dominante na Alemanha.

“Basicamente, enfrentamos um vírus do mesmo género mas com características muito diferentes”, afirmou Merkel. “É significativamente mais letal, significativamente mais infeccioso, e infeccioso durante mais tempo”, enumerou.

A chanceler pediu aos alemães para que se mantivessem em casa durante os cinco dias da Páscoa, começando a 1 de Abril, com a ideia de ter uma espécie de confinamento “corta-circuitos”, para quebrar as cadeias de transmissão da terceira vaga.
O número de infecções está a aumentar, e apesar de estarem a ser registadas menos mortes devido à vacinação, há cada vez mais pessoas mais jovens nas camas de cuidados intensivos, nota o jornal. As autoridades temem que os cuidados intensivos fiquem sem capacidade. (daqui)

nova calendarização para pessoal docente e não docente

 

António Costa pede "todas as cautelas" pois "risco efetivo de transmissão está a aumentar"

Apesar de a situação epidemiológica em Portugal continuar "estável", o primeiro-ministro reiterou esta terça-feira o pedido aos portugueses que mantenham "todas as cautelas" uma vez que "o risco efetivo de transmissão [do vírus] está a aumentar".

O pedido foi deixado por António Costa na sua conta no Twitter depois de ter ouvido os especialistas na reunião desta terça-feira no Infarmed. "Não obstante o desconfinamento em curso, é muito importante manter todas as cautelas e aplicar as medidas de prevenção", escreveu António Costa.

No que diz respeito ao aumento do risco de transmissão da covid-19, o primeiro-ministro estará a referir-se ao aumento do índice R(t).

Para efeitos da matriz definida pelo Governo para acompanhar o processo de desconfinamento, a incidência tem vindo a baixar, mas o R(t) subiu de 0,84 na sexta-feira para 0,89 segundo os dados comunicados esta segunda-feira, sendo que os especialistas alertaram hoje no Infarmed que este índice que mede a transmissibilidade pode em breve superar a unidade. (daqui)

funcionários das creches e IPSS da Maia, assistentes operacionais e professores em longas filas para teste à Covid-19

©CMM/Imagem de Arquivo
Os funcionários das creches e das IPSS da Maia tiveram de esperar horas para fazer o rastreio à Covid-19, na passada quinta-feira, 18 de março.
Uma reportagem do Porto Canal dá conta de que centenas destes profissionais esperaram ao relento para poder fazer o rastreio para o qual foram convocados.
Segundo a mesma reportagem, a Segurança Social fez saber que o período para a realização destes testes seria entre as 17:30h e as 20:00h para estes profissionais. Uma estimativa que não se cumpriu tendo em conta também o atraso de uma hora dos profissionais do laboratório.
Entre vários testemunhos recolhidos pelo canal, as pessoas queixavam-se de falta de organização, do pouco tempo que foi estimado para a realização destes testes e também do cansaço da espera.
Ao início da tarde de quarta-feira foram também realizados testes de rastreio a funcionários e professores das escolas. O NOTÍCIAS MAIA sabe que também estes assistentes operacionais e professores enfrentaram longas filas para realizar os testes. (daqui)

um 1º lugar para a EB1/JI da Gandra

Do concurso “As maravilhas do meu concelho”, realizado pelos docentes das AEC, resultou a obtenção do 1º lugar para o trabalho sobre o “Mosteiro de Águas Santas” levado a cabo pela EB1/JI da Gandra.

No passado ano letivo, a Câmara Municipal da Maia, em parceria com a empresa Lusoinfo Multimedia, levou a cabo a promoção de concursos municipais no âmbito das Atividades de Enriquecimento Curricular e do serviço de Componente de Apoio à Família. A EB1/JI da Gandra obteve a seguinte distinção, no serviço de acolhimento e prolongamento: 

“As maravilhas do meu concelho”:

  Prémios

1º lugar:  “Mosteiro de Águas Santas” – EB Gandra

 

 

 

 

. Carcassone Júnior

. 50 Jogos

. O Grande Livro dos Oceanos

. À Descoberta da Floresta

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terça-feira, 23 de março de 2021

17 medalhas nos Europeus de Atletismo para atletas com deficiência intelectual

do Facebook de Lenine Cunha (1º do lado direito)

Portugal arrecadou 17 medalhas nos Europeus de Atletismo para atletas com deficiência intelectual, no passado fim-de-semana, em Nantes.
Se Auriol Dongmo, Pedro Pichardo e Patrícia Mamona foram o tema de conversa da última semana, devido aos sucessos nos Europeus de Atletismo de pista coberta, este fim de semana viu Portugal brilhar novamente na modalidade, desta vez na sua vertente adaptada aos atletas com deficiência intelectual.
Portugal arrecadou 17 medalhas em Nantes, onde decorreu a competição, o que lhe valeu um total de 57 pontos no medalheiro, ficando em segundo lugar, atrás da anfitriã França, que arrecadou 59 pontos. Foram sete medalhas de ouro, seis de prata e quatro de bronze.
Lenine Cunha, o atleta paralímpico mais medalhado do mundo, saiu da França neste fim de semana com mais sete medalhas no seu pecúlio, totalizando, agora, 218. O gaiense venceu o ouro no triplo salto, bem como no salto em comprimento e no salto em altura. A prata veio no pentatlo, nos 60 metros barreiras e na estafeta 4x200m, junto de Domingos Magalhães, Carlos Freitas e Igor Oliveira. Já na estafeta 4x400m, Lenine Cunha venceu o bronze, com Domingos Magalhães, Carlos Freitas e Cristiano Silva Pereira.
Com estes resultados, Portugal igualou o feito alcançado na primeira edição desta competição, em 2000, em que, tal como neste ano, acabou em segundo lugar, e trouxe mais 17 medalhas na modalidade. (adaptado daqui)

Covid-19: estudo conclui que concentração de pólen aumenta taxas de infeção

Um estudo internacional, com investigadores da Universidade de Évora, revelou "uma correlação direta entre maior concentração de pólen no ar e o aumento nas taxas de infeção" pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, divulgou hoje a academia alentejana.

A investigação, que a Universidade de Évora (UÉ) realçou, em comunicado, ser o “maior estudo desenvolvido até agora nesta área”, envolveu a análise de dados de 130 estações polínicas dispersas por 31 países dos cinco continentes.

A equipa contou com a participação, da parte da UÉ, de Célia Antunes, Ana Rodrigues Costa e Ana Galveias, do Instituto de Ciências da Terra (ICT), e Elsa Caeiro, do MED – Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Évora.

Os investigadores realizaram “uma análise transversal e longitudinal de dados sobre a quantidade de pólen no ar, tendo em consideração fatores meteorológicos e a infeção por SARS-CoV-2″, explicou a academia.

A “principal conclusão” deste estudo é, precisamente, o facto de ter revelado a existência de “uma correlação positiva, robusta e significativa entre a taxa de infeção” por SARS-CoV-2 “e as concentrações de pólen no ar”, destacou a UÉ.

Célia Antunes, citada pela universidade, lembrou que “a exposição ao pólen enfraquece a imunidade contra certos vírus respiratórios”, pelo que os investigadores, partindo dessa premissa, pretendiam saber “se o mesmo se aplicava à síndrome respiratória provocada pelo novo coronavírus”.

Só que os resultados apontam que a maior incidência de infeções por SARS-CoV-2, que provoca a doença covid-19, “coincide com as altas concentrações de pólen no ar”, indicou.

“Existe uma correlação direta entre maior concentração de pólen no ar e o aumento nas taxas de infeção de covid-19″, sublinhou a também professora do Departamento de Ciências Médicas e da Saúde da academia de Évora.

O estudo alude ainda à circunstância de que o facto de a pandemia de covid-19 ter atingido a Europa e a América do Norte durante a primavera explica o número mais elevado de infetados pelo novo coronavírus, uma vez que, “o aumento da temperatura leva também ao aumento das atividades sociais e ao ar livre, disse a UÉ.

“O que, por sua vez, significou uma maior exposição ambiental a bioaerossóis” explicou a investigadora.

Por outro lado, no hemisfério sul, no mesmo período, “países como a Argentina, a África do Sul ou a Austrália apresentaram baixa concentração de pólen e também menos infeções por SARS-CoV-2″, precisamente por não estarem na primavera.

A densidade populacional nos diferentes países ou ainda os graus de confinamento adotado foram variáveis tidas em conta pelo estudo.

“Sabe-se agora que o pólen transportado pelo ar, associado a aspetos como a idade, a humidade e a temperatura ajudam a explicar em média, 44% da variabilidade da taxa de infeção” pelo SARS-CoV-2, o coronavírus que provoca a doença covid-19, destacou Célia Antunes, acrescentando ter ficado demonstrado no estudo que as taxas de infeção pelo novo coronavírus “aumentaram após o registo de maior concentração de pólen nos quatro dias anteriores à infeção de determinado indivíduo”.

Os investigadores envolvidos neste estudo realçaram ainda que, embora a infeção seja transmitida de pessoa para pessoa, o pólen constitui um fator de risco adicional, cuja ocorrência em simultâneo tem impacto nas infeções sazonais das vias respiratórias, não só por coronavírus, mas também por outros vírus (como os da constipação comum). @ Sapo