No primeiro dia do mês, a estação de Oriola, em Portel, no Alentejo, chegou aos 36,6ºC.
A Europa enfrenta novamente uma onda de calor. Na Polónia, por exemplo, a subida das temperaturas chegou acompanhada de tempestades violentas que provocaram queda de árvores, inundações e danos em vários edifícios, acima de tudo, no norte do país. Na sexta-feira, em Helsínquia, capital da Finlândia, estavam 26 graus e, em Portugal, 21.
No entanto, este panorama mudará nos próximos dias, na medida em que o início de julho deverá registar um aumento geral da temperatura em todo o país, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que alerta que em algumas regiões as temperaturas podem mesmo ultrapassar os 40 graus, como se pode percecionar pela previsão dos valores máximos entre os 35ºC e os 40ºC no Alentejo e no Vale do Tejo.
Apesar disso, nos primeiros dias podem ocorrer aguaceiros e trovoada, em especial no Norte e no Centro de Portugal Continental. “Esta situação deve-se ao surgimento de um fluxo de leste sobre o continente, num padrão meteorológico de bloqueio e que se prevê que persista, pelo menos, na primeira década do mês, resultando em anomalias de temperaturas até 5.ºC em relação aos valores normais”, explica o IPMA.
Já as noites também vão assistir a um aumento de temperatura, com as mínimas a variar entre os 20 e os 22 graus, registando-se assim “noites tropicais nos vales do Douro e do Tejo, e no sotavento Algarvio”. @ Sapo
Sem comentários:
Enviar um comentário