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sexta-feira, 26 de maio de 2023

OUVIR Tina Turner: we are proud of you, Mary!

Tina Turner fez o "crossover", isto é, misturou géneros e chegou a múltiplas gerações. Conhecem-na os mais maduros, mas os mais novos cresceram a ouvi-la. E todos se orgulham desta mulher!

("Proud Mary", a escolha do CRESCER)

Tina Turner, a "primeira mulher negra a encher estádios em todo o mundo", morreu aos 83 anos. Conhecida como "Miss Hot Legs", Tina Turner morreu após doença prolongada, em sua casa perto de Zurique, na Suíça.

Num comunicado enviado pelo agente pode ler-se: "Com ela, o mundo perde uma lenda da música e um modelo". Segundo Oprah Winfrey, "Foi um modelo não só para mim, mas para o mundo".

Nos últimos anos, Tina Turner sofreu vários problemas de saúde, tendo sido diagnosticada com cancro nos intestinos em 2016 e em 2017 fez um transplante de rim.

A notícia teve de imediato reações em todo o mundo: porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, afirmou esta quarta-feira que o desaparecimento da cantora era "uma notícia incrivelmente triste" e uma perda enorme para os fãs e a indústria da música.

Tina Turner começou a carreira na década de 1950, durante os primeiros anos do Rock & Roll. Mais tarde dedica-se ao Pop e ao Soul.  Um dos seus maiores sucessos foi a música "What's Love Got to Do with It", lançada em 1984. Nessa década venceu seis dos seus oito prémios Grammy e  viu uma dúzia das suas canções no Top 40, incluindo "Typical Male", "The Best", "Private Dancer" e "Better Be Good to Me".

Uma cerimónia fúnebre privada será realizada para amigos próximos e familiares. @ Euronews

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