Desde setembro de 2022 que o "braço-de-ferro" entre o Ministério da Educação e os sindicatos do setor não tem tréguas.
crachá adotado pelo AESCAS |
No dia em que está marcada mais uma ronda negocial no Ministério da Educação, em Lisboa, os docentes esperam encontrar soluções para a recuperação do tempo de serviço.
As organizações sindicais voltam a reunir-se com o Ministério da Educação esta tarde, pelas 17h00, para discutir a "correção dos efeitos assimétricos internos à carreira docente, decorrentes do período de congelamento" - 6 anos, 6 meses e 23 dias.
Que diferenças existem nas regiões autónomas dos Açores e Madeira?
Tendo em conta a recuperação do tempo de serviço, os professores defendem que os colegas das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores viram todo o tempo congelado contabilizado e, por esse motivo, recusam-se a abdicar do tempo que trabalharam.
Nos Açores já não existem quotas na avaliação da carreira e a Madeira promete seguir a mesma medida. Esta é uma realidade que os professores garantem ser possível estender a Portugal Continental. Logo, "não paramos" é a palavra de ordem dos docentes que mantm as greves, manifestações e protestos em frente às escolas até ao final do ano letivo. (adaptado daqui)
(post editado com correção da hora da reunião)
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