Foto: José Sena Goulão/LUSA |
"Se abrirmos no nível 4, abriremos com o pré-escolar e o infantil", devido ao "baixo risco" que o seu funcionamento comporta, referiu a pneumologista, esta segunda-feira. O distanciamento físico e o uso de máscara terão de ser assegurados, defendeu. Se, "passadas duas semanas", a situação pandémica se mantiver estável ou decrescente, o plano permite "passar para o nível 3, com a abertura do 1.º e 2.º ciclos, e por aí adiante", acrescentou Raquel Duarte.
A especialista também esclareceu que uma eventual deterioração dos números não irá, automaticamente, reverter o desconfinamento: "Só o agravamento de dois níveis pode permitir que haja um retrocesso na implementação das medidas", afirmou.
A proposta apresentada pela especialista, e elaborada em conjunto com vários outros peritos, prevê também que, para haver uma descida da situação do país para o patamar inferior, o risco tenha de se manter estável ou em sentido decrescente.
Embora defenda que "as primeiras medidas devem ser implementadas a nível nacional", com decisões "faseadas" e "estáveis para toda a população", Raquel Duarte afirmou que também haverá medidas mais localizadas, de caráter concelhio. @ JN
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