Os professores portugueses do 3.º ciclo são os europeus que mais se queixam de stress, os mais insatisfeitos com o salário e os que têm carreiras mais precárias, revela um estudo hoje divulgado.
Quase nove em cada 10 docentes portugueses que dão aulas a alunos do 7.º ao 9.º ano disseram sofrer “muito” ou “bastante” de stress quando estão a trabalhar, segundo o relatório “Professores na Europa: Carreiras, Desenvolvimento e Bem-Estar” da Eurydice, um organismo da Comissão Europeia.
No entanto, numa comparação com a situação vivenciada nos outros países, Portugal destaca-se pela negativa, uma vez que a média europeia de docentes que se queixa de stress fica-se pelos 50% e em Portugal chega aos 87,2%.
Depois de Portugal surge a Hungria e o Reino Unido, com 70% dos docentes a admitirem sofrer do mesmo mal. (daqui)
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