No discurso da tomada de posse na Assembleia da República, Marcelo Rebelo de Sousa comprometeu-se a ser “o mesmo de há cinco anos” mas assumiu novos desafios. O combate à Covid-19, recuperação económica, reforço da democracia, coesão social e protagonismo internacional do país são as cinco “missões” identificadas pelo chefe de Estado. Disse ainda que quer afirmar, neste segundo mandato, “um patriotismo do futuro”, mas sem “messianismos presidenciais”.
Para os jovens, que “não se satisfazem com apenas as cinco missões nacionais e presidenciais para os próximos cinco anos e com as promessas de resposta às suas angústias na educação, no emprego, na habitação, no projeto de vida”, e “esperam mais e mais depressa”. É preciso, por isso, ainda “mais e melhor SNS”, mais condições e melhores para as empresas para usarem em pleno os fundos europeus, atraírem investimento e enfrentarem “com sucesso” a competição externa, e “mais e melhor liderança portuguesa na ação climática”.
“Três causas concretas, que independentemente de rótulos, são todas elas nacionais e urgentes”, completou. @ JE
“Três causas concretas, que independentemente de rótulos, são todas elas nacionais e urgentes”, completou. @ JE
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