Sabine Strauss, presidente do comité de segurança da vacina da EMA, garante que não encontrou “nenhum problema de qualidade ou num lote”. Os casos de tromboembolismo em toda a Europa foram investigados e são “menos do que os expectáveis na população geral” e que “não há um aumento do risco de coágulos no sangue com esta vacina”.
“Em alguns casos, minúsculos coágulos foram desenvolvidos em vários vasos sanguíneos nos primeiros 7 a 14 dias após a vacinação”, afirmou, adiantando que as informações que existem “não são suficientes para concluir com certeza se estes casos são de facto causados pela vacina ou não”.
Era crucial a EMA anunciar a decisão rapidamente e com base em todas as informações disponíveis. Por isso, esta revisão foi a nossa maior prioridade”. “As conclusões científicas adotadas hoje, dão aos estados-membros a informação que precisam para tomar uma decisão informada sobre o uso da vacina da AstraZeneca“, afirma ainda Emer Cooke. (daqui)
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