A proposta de desconfinamento dos especialistas apresenta cinco níveis de medidas restritivas. Conheça as restrições propostas para cada um dos setores de atividade.
Os especialistas apresentaram esta segunda-feira aquela que é a sua proposta de plano de desconfinamento a aplicar assim que estiverem reunidas as condições. Das escolas ao comércio e retalho, passando pelos transportes públicos e pela restauração, a sugestão dos especialistas passa pela existência de uma abertura gradual de toda a atividade.
A estratégia inclui tanto medidas que devem ser aplicadas a nível nacional, como outras a aplicar no âmbito de cada um dos concelhos, mediante o risco de contágio. Por essa razão, este plano apresenta cinco níveis de medidas restritivas que indicam os procedimentos a adotar em cada um dos casos, com o nível 5 a ser o mais severo, acontecendo precisamente o contrário com o nível 1.
Assim, o que propõem os especialistas é que o país abra, de norte a sul, com as medidas referentes ao nível 4, independentemente do nível de risco associado a cada um dos concelhos nesse momento. Um reforço ou alívio das restrições em cada um dos municípios ocorrerá mediante novas avaliações quinzenais de risco.
Mas quais são as medidas propostas pelos especialistas em cada um destes níveis de risco nas várias atividades? Neste artigo, o ECO pretende fazer uma explicação sistemática do que poderá vir a acontecer em cada um dos setores.
Setor escolar
Num cenário de reabertura da atividade, que como foi já explicado contará com as medidas de nível 4, os especialistas propõem que sejam retomadas as atividades presenciais no ensino pré-escolar e infantil. Os alunos do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico deverão apenas retornar à escola nos municípios de nível de risco 3, sendo necessário que as probabilidades de contágio desçam ainda mais para que alunos do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário possam retomar normalmente a sua atividade letiva, quando um município atingir o nível 2.
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