Os desafios são essenciais para o cérebro, garante a psicóloga Sandra de Carvalho Martins, autora do livro Um cérebro à prova de cansaço, em que lança exercícios para estimular diferentes áreas cerebrais.
No nosso cérebro, há cerca de 86 mil milhões de neurónios que, quando são postos a trabalhar, estabelecem ligações entre si, chamadas “redes neuronais”. Podem ser formados tantos, mas tantos destes fiozinhos condutores que conseguia “fazer-se o caminho daqui para a Lua, várias vezes”, garante Sandra de Carvalho Martins, psicóloga e autora do livro Um cérebro à prova de cansaço. São estas ligações que ditam muito sobre um cérebro em forma, e os exercícios mentais são benéficos, porque, em primeiro lugar, fortalecem essas redes que já existem. “É como um caminho que, quantas mais vezes for percorrido, mais marcado fica”, esclarece a psicóloga. Mas esta não é a função mais importante. “O que provoca uma boa estimulação da cognição é a diversidade”, acrescenta.
E, por isso, para tirar maior proveito deste treino, é preciso fazer exercícios, incluindo aqueles em que se tem maior dificuldade. “Quando experimentamos uma sensação nova ou lidamos com uma informação diferente, são estabelecidas novas ligações neuronais”, explica a psicóloga, alertando que isso acontece até nos idosos, não estando a massa cinzenta “condenada com a idade”. “O cérebro pode manter-se funcional, sem prejuízo, até por volta dos 85 anos”, afirma a psicóloga.
Ficam aqui algumas sugestões. Poderá ver mais aqui.
1. Identifique, para cada alínea, a única figura que é igual à da primeira coluna.
2- Que palavras podem substituir os pontos de interrogação, de modo a formarmos palavras válidas? Veja este exemplo, em que a palavra que substituiu o ponto de interrogação foi “feição”, pelo que temos as palavras “afeição”, “refeição”, “perfeição” e “imperfeição”.
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