Um estudo divulgado esta segunda-feira pela Pordata indica que 62 por cento dos cidadãos em Portugal exprimem falta de confiança na Assembleia da República. A média europeia é de 56 por cento.
O relatório da Pordata assenta em dados do Eurobarómetro de 2023. Os números coligidos neste trabalho mostram que oito em dez dos inquiridos tendem a não confiar nos partidos. Neste capítulo, Portugal segue a tendência de 19 dos 27 países-membros da União Europeia, onde mais de 70 por cento expressam o mesmo pensamento.
Quanto à participação, a Pordata aponta que 73 por cento dos portugueses concluem que o sistema político não permite ou permite em escassa medida a influência dos cidadãos. Este entendimento é comum a mais de metade dos países analisados – são exceção a Noruega, Suíça, Finlândia, Islândia e Países Baixos.
Quinze por cento dos inquiridos dizem ter contactado, no espaço de 12 meses, um político, 12 por cento publicaram ou partilharam na internet conteúdos sobre política, 12 por cento assinaram uma petição, cinco por cento boicotaram produtos por motivação política e quatro por cento participaram em atividades partidárias ou de grupos de interesse, nomeadamente sindicatos, confederações patronais, associações profissionais ou associações ambientalistas.
Mais de metade dos inquiridos (56 por cento) declaram-se satisfeitos com a democracia, o que coloca o país, neste plano, acima da média europeia (55 por cento). Fonte: RTP
Nuno Patrício - RTP |
Quanto à participação, a Pordata aponta que 73 por cento dos portugueses concluem que o sistema político não permite ou permite em escassa medida a influência dos cidadãos. Este entendimento é comum a mais de metade dos países analisados – são exceção a Noruega, Suíça, Finlândia, Islândia e Países Baixos.
Quinze por cento dos inquiridos dizem ter contactado, no espaço de 12 meses, um político, 12 por cento publicaram ou partilharam na internet conteúdos sobre política, 12 por cento assinaram uma petição, cinco por cento boicotaram produtos por motivação política e quatro por cento participaram em atividades partidárias ou de grupos de interesse, nomeadamente sindicatos, confederações patronais, associações profissionais ou associações ambientalistas.
Mais de metade dos inquiridos (56 por cento) declaram-se satisfeitos com a democracia, o que coloca o país, neste plano, acima da média europeia (55 por cento). Fonte: RTP
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