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terça-feira, 31 de maio de 2022

pela sua saúde, não fume

Como já aqui o CRESCER anunciou, hoje comemora-se o Dia Mundial Sem Tabaco. Oportunidade para refletir - na escola, em casa, em família, com os amigos - sobre os danos deste consumo.

daqui

Pela SUA saúde, NÃO FUME.

Semana das Artes: de 30 de maio a 3 de junho

 Iniciou-se ontem a Semana das Artes.


Ilustração do cartaz de Joana Madureira, 12.ºD, Desenho A

Trata-se de uma atividade planeada e concretizada pelos professores e alunos de Artes Visuais.
Como já é hábito, estarão patentes várias exposições que serão montadas ao longo da semana.
Serão divulgados os trabalhos dos nossos alunos através do Blogartes.
Neste espaço, também divulgaremos a rubrica "Por Trás da Obra de Arte".
O Cinemaescas participará com a apresentação de sugestões de filmes sobre grandes artistas.
Acontecerá o Sarau Cultural do 12.º D, na próxima 6.ª feira.

Desejamos a todas e a todos uma Ótima Semana das Artes!

66 anos e quatro meses: idade da reforma vai baixar no próximo ano

Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou esta segunda-feira novos dados sobre a esperança média de vida, que permitem confirmar que a idade da reforma vai baixar pela primeira vez em 2023, para 66 anos e quatro meses.


Segundo a informação hoje divulgada, estima-se um recuo de 0,35 pontos na esperança de vida aos 65 anos, para 19,35 anos, fazendo com que a idade da reforma desça também.
“A esperança de vida aos 65 anos, no período 2019-2021, foi estimada em 19,35 anos para o total da população”, revela o INE, adiantando que “aos 65 anos, os homens podiam esperar viver 17,38 anos e as mulheres 20,80 anos”.
Isto “correspondeu a uma redução de, respetivamente, 4,6 e 3,7 meses relativamente a 2018-2020. Nos últimos dez anos, a esperança de vida aos 65 anos aumentou 5,5 meses para os homens e 7,2 meses para as mulheres”, sublinha.
Assim, confirma-se o fator de sustentabilidade a aplicar este ano (um corte de 14,06% em grande parte da pensões antecipadas) e a inédita redução da idade da reforma em três meses, para 2023.
Esperança de vida à nascença 
“No triénio 2019-2021, a esperança de vida à nascença foi estimada em 80,72 anos, sendo 77,67 anos para os homens e 83,37 anos para as mulheres”, revela ainda o INE no mesmo relatório.
Os dados, adianta, “representam, relativamente a 2018-2020, uma diminuição de cerca de 4,8 meses para os homens e de 3,6 meses para as mulheres, em resultado do aumento do número de óbitos no contexto da pandemia da doença COVID-19”.
“No espaço de uma década, verificou-se um aumento de 14,0 meses de vida para o total da população, de 14,4 meses para os homens e de 11,3 meses para as mulheres”, acrescenta.
O INE refere ainda que “enquanto nas mulheres esse aumento resultou sobretudo da redução na mortalidade em idades iguais ou superiores a 60 anos, nos homens o acréscimo continuou a ser maioritariamente proveniente da redução da mortalidade em idades inferiores a 60 anos”. @ Sapo 

Universidade do Porto lembra "extraordinário contributo" de Raquel Seruca

A Universidade do Porto (UP) manifestou hoje o seu pesar pela morte da investigadora Raquel Seruca, lembrou o seu "extraordinário contributo" para a ciência portuguesa e destacou os "avanços significativos" no estudo e tratamento do cancro.


Como reitor, quero manifestar o reconhecimento da UP pelo admirável percurso académico e científico da professora Raquel Seruca, a quem prestamos a nossa sentida homenagem", afirmou António de Sousa Pereira, citado em comunicado.

Raquel Seruca, que morreu aos 59 anos, era vice-diretora do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP) e líder do grupo 'Epithelian Interactions in Câncer' no Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S).

O reitor da UP lembrou o "extraordinário contributo que, ao longo de mais de 30 anos, a professora Raquel Seruca deu à ciência portuguesa, à Universidade do Porto, à sua Faculdade de Medicina (FMUP) e aos seus institutos de ciências da saúde IPATIMUP e i3S.

"A professora Raquel Seruca foi uma das mais brilhantes cientistas portuguesas de sempre, tendo contribuído, com o seu notável trabalho de investigação genética, para avanços significativos no estudo e tratamento do cancro. Era, de resto, uma referência mundial na investigação do cancro gástrico", salientou ainda António Sousa Pereira.

A investigadora obteve a licenciatura em Medicina em 1986 e o doutoramento em 1995, na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, e realizou um pós-doutoramento na Universidade de Groningen, Países Baixos, em 1998.

Foi investigadora no IPATIMUP e posteriormente no i3S, onde liderou um grupo de investigação dedicado ao estudo do cancro gástrico.

Na nota de pesar, a UP referiu que Raquel Seruca "desenvolveu uma carreira científica profusa e muito prestigiante, que extravasou fronteiras e projetou a ciência portuguesa internacionalmente".

Disse ainda que a investigadora foi "coautora de mais de 150 artigos publicados em revistas internacionais e teve cerca de 5.000 citações, participou em importantes projetos científicos europeus, recebeu prestigiados prémios e distinções e representou a ciência portuguesa em organizações europeias de referência".

Enquanto líder do grupo de investigação sobre genética do cancro no IPATIMUP (atualmente integrado no i3S), Raquel Seruca deixou uma "marca indelével de dedicação, competência, saber e generosidade".

"Várias gerações de investigadores que trabalharam e conviveram com a professora Raquel Seruca foram contagiadas pela sua vitalidade, otimismo e perseverança, traços de caráter que colocou ao serviço da ciência e que vão certamente ficar guardados na memória da nossa comunidade académica", acrescentou António Sousa Pereira.

A UP manifestou o seu pesar pelo desaparecimento da docente e investigadora e apresentou as suas condolências à família, amigos e colegas.

O funeral de Raquel Seruca realiza-se na terça-feira, às 15:00, na Igreja de Cedofeita. @ Notícias ao minuto

ministro da Educação quer acabar com modelo "casa às costas" dos professores

João Costa pretende solucionar a falta de professores e o modelo de "casa às costas" já no próximo ano letivo.

Ministro da Educação, João Costa.

© JOSÉ COELHO/LUSA

O ministro da Educação, João Costa, anunciou esta segunda-feira que a revisão das habilitações para a docência vai avançar, para "acabar com a casa às costas" dos professores, para fixar os docentes "o mais cedo possível".
"Vamos trabalhar a revisão das habilitações para a docência, a redução dos quadros de zona pedagógica e, esta semana mesmo, temos uma reunião com todas as instituições de ensino superior que formam professores para começarmos um trabalho de formação de professores", disse João Costa à margem da primeira conferência Professor Manuel Ferreira Patrício sobre "O Futuro da Educação" realizada no Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, Portalegre.
"As instituições de ensino superior são as únicas instituições do país que podem formar novos professores e, portanto, com isso e com a revisão do regime de recrutamento, para acabarmos com a casa às costas dos professores e fixar os professores o mais cedo possível, com vínculos permanentes nos lugares onde trabalham, penso que serão alguns dos instrumentos que teremos ao nosso dispor nos próximos anos", acrescentou.
O lançamento do próximo ano letivo "não tira o sono" ao ministro da Educação, que indicou ainda que estão em curso outras medidas, "de curto prazo", para combater a falta de professores nas escolas.
"Elegemos como prioridade, como é público, a questão da falta de professores, temos medidas de curto prazo, algumas que já foram implementadas, como o completamento de horários, o levantamento de penalizações para que os professores possam concorrer aos horários existentes", disse.
"Estamos a trabalhar, hoje mesmo, com as organizações sindicais a revisão de dois instrumentos da mobilidade por doença que permitirá regular este instrumento fixando alguns professores que estão em mobilidade nas suas escolas de provimento, a possibilidade de renovar horários incompletos no próximo ano letivo, também está em negociação sindical", acrescentou.
Para o ministro da Educação, nos últimos anos a profissão de professor deixou de ser "atrativa" para os jovens, porque "durante muito tempo" surgiram "notícias atrás de notícias" de docentes desempregados.
"Isso afastou os jovens desta profissão", lamentou.
Apostado em fixar professores "mais cedo e de forma permanente", João Costa considerou que esse poderá vir a ser um fator que vai contribuir para que os jovens não olhem para a profissão, nos seus anos iniciais, como sendo instável.
"E é por isso que vamos querer também, em parceria com as organizações sindicais, rever o modelo de recrutamento para permitir que se olhe para esta profissão com uma perspetiva de estabilidade maior", acrescentou.
O ministro da Educação destacou ainda na sua intervenção a importância do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que disponibiliza mais de 240 milhões de euros para desenvolver o projeto da Escola Digital. @ DN

manuscrito original de padre António Vieira descoberto em Roma vai ser editado

O manuscrito original da obra seiscentista "Clavis Prophetarum", de padre António Vieira, dado como desaparecido, foi descoberto em 2020 em Roma pela investigadora portuguesa Ana Valdez, já foi restaurado e está planeada a sua edição, foi hoje anunciado.


"Acabou o mito de que o original não existe. O trabalho ainda só agora começou para desvendar os segredos da 'Clavis Prophetarum'", afirmou Ana Travassos Valdez, investigadora do Centro de História da Universidade de Lisboa, numa apresentação pública da descoberta do manuscrito, hoje em Lisboa.

O documento em causa foi apresentado como o único livro que padre António Vieira (1608-1697) escreveu, para lá dos sermões, mas que nunca editou em vida, sendo agora o ponto de partida para uma investigação mais ampla, transversal e internacional.

Sabia-se da existência de "Clavis Prophetarum" por via de várias cópias dispersas pelo mundo, e pelas referências à obra feitas pelo padre jesuíta em cartas, mas do manuscrito original desconhecia-se o paradeiro há mais de trezentos anos.

Na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), onde foi hoje apresentada a descoberta, a investigadora Ana Travassos Valdez explicou que encontrou o documento original na biblioteca da Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, onde ainda está depositado e foi, entretanto, restaurado.

Sobre o momento da descoberta, a investigadora recordou "uma tarde épica a comparar manuscritos", incrédula de que aqueles "cadernos desorganizados", com papéis de vários tipos, eram a obra dada como perdida, e que nenhum outro investigador o tinha identificado como sendo o manuscrito original.

Na validação do documento, a investigadora contou com a ajuda de Arnaldo do Espírito Santo, professor emérito da FLUL e especialista na obra do padre jesuíta. Uma anotação à margem do texto permitiu-lhes identificar como sendo o original.

A autenticação do documento contou ainda com exames laboratoriais ao tipo de papel, de tinta e de encadernação, explicou Ana Travassos Valdez.

Nestes dois anos depois da descoberta, a investigadora explicou que o trabalho de estudo do documento só foi possível graças à tecnologia, que permitiu o restauro e a digitalização do manuscrito, uma vez que o processo de trabalho foi afetado por uma pandemia.

"Durante dois anos ficámos impedidos de trabalhar no manuscrito e a tecnologia permitiu o impossível. Só voltámos a ver o manuscrito restaurado há duas semanas", disse Ana Travassos Valdez.

Confirmada a descoberta, Ana Travassos Valdez explicou que está já em curso a transcrição da obra - "é um enorme desafio" - e tradução de latim para português, a pensar na divulgação e para que esteja acessível a outros investigadores.

Segundo a investigadora, a obra será publicada numa edição crítica em português e inglês, em três volumes, correspondendo à divisão original feita pelo padre jesuíta.

"Passa a estar disponível em todas as geografias", disse.

António Vieira, padre jesuíta, teólogo, professor, diplomata, orador eloquente, nasceu em Lisboa em 1608 e morreu no Brasil em 1697, deixando uma obra documental com 200 sermões e 700 cartas.

"É um dos grandes escritores do século XVII e a competição nesse século é considerável", sublinhou o diretor da FLUL, Miguel Tamen, na apresentação pública de "Clavis Prophetarum".

Miguel Tamen sublinhou que "Clavis Prophetarum" é "um verdadeiro livro", cujo manuscrito "tinha estado calmamente à espera de ser descoberto".

"Finalmente vão poder ler um livro do padre António Vieira", disse. @ Sapo

semana da primavera já dá frutos

 


No âmbito da semana da primavera, que decorreu de 4 a 8 de abril, a turma do 3ºB da Escola Básica de Corim dedicou-se à plantação que já deu frutos. 




Foram semeadas várias sementes de girassol e plantados uma diversidade de alimentos: alfaces, morangueiros, tomates, pepinos e pimentos. A atividade contou com a participação de todos os pais dos alunos que contribuíram para a pequena horta, oferecendo a terra e garrafões de plástico utilizados para construir os vasos.

As plantações e sementeiras ficaram num local luminoso, quente e receberam água regularmente.


Devido a todas as condições favoráveis ao crescimento das plantas que se proporcionaram, a colheita foi abundante. Foi ainda decidido oferecer a cada turma, um pé de alface que, de acordo com os testemunhos, eram tenras e saborosas. As partes não comestíveis foram reaproveitadas, uma vez que está implementado, na escola, um projeto de compostagem.



                                                            cortesia de envio (texto e imagens) de Cristina Falcão, docente do 1º ciclo

segunda-feira, 30 de maio de 2022

dias de poesia regressam em junho à Casa Fernando Pessoa em português e espanhol

Autores portugueses e estrangeiros, entre os quais Maria do Rosário Pedreira, Tatiana Faia e Manuel Rivas, vão participar este ano nos Dias da Poesia, que decorrem entre 24 e 26 de junho na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa.


Esta é a quarta edição de "Lisbon Revisited -- Dias de Poesia", uma iniciativa da Casa Fernando Pessoa que promove encontros entre poetas de lugares e línguas diferentes durante três dias, procurando "ser uma ocasião de convívio à volta da leitura", segundo a organização.
Este ano os poemas conjugam-se em português e espanhol, com a participação dos poetas poetas Ana Martins Marques (Brasil), Felipe Benítez Reyes (Espanha), Hirondina Joshua (Moçambique), João Paulo Esteves da Silva (Portugal), Manuel Rivas (Espanha), Maria do Rosário Pedreira (Portugal), Miguel Cardoso (Portugal) e Tatiana Faia (Portugal).
Os poetas e os leitores vão conversar sobre livros publicados e por publicar, percursos na escrita, ressonâncias poéticas, o que cabe e o que sobra nos poemas.
A moderação das conversas e leituras estará a cargo da fadista e letrista Aldina Duarte, o intérprete e tradutor José Luís Costa, a especialista em literatura portuguesa Paola D'Agostino, a escritora Susana Moreira Marques e o poeta Vasco Gato.
No dia do encerramento do encontro está prevista uma atuação poético musical pelo músico Luca Argel.@ Sapo

comemoração do "Dia Mundial Sem Tabaco"

Na próxima 3.ª feira, dia 31 de maio, comemora-se o "Dia Mundial Sem Tabaco", efeméride esta, adotada, em 1989, na 42.ª Assembleia Mundial da Saúde, da OMS.

Em 2022, o tema deste Dia é “Tabaco: Envenena o nosso planeta”, e procura sublinhar os malefícios da cadeia de produção e consumo de produtos de tabaco e de cigarros eletrónicos, na saúde das pessoas, na pegada ambiental e na sustentabilidade do nosso planeta.

Nas escolas, há uma excelente oportunidade de trabalhar, não apenas o domínio da saúde, mas também o da educação ambiental e o do desenvolvimento sustentável (para além de outros).

Como suporte à comemoração do "Dia Mundial sem Tabaco" deste ano, a Direção-Geral da Saúde e o Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo desenvolveram um documento, que anexamos, e que poderão utilizar para a abordagem da temática com os vossos/as alunos/as na V. Escola.

Sugerimos ainda, que com os/as alunos/as, visionem o filme alusivo "Dia Mundial sem Tabaco", disponível em https://www.who.int/campaigns/world-no-tobacco-day/2022, e que pode ser visto numa versão traduzida pela OMS em Final Version_1x1_PORT.mp4 (dropbox.com)

Acreditamos no empenho de todos/as nesta missão de retardar/reduzir o consumo tabágico, contribuindo assim, de forma significativa, para a saúde das populações mas também do Planeta.

                                                                                                   documento da DGE
cortesia de envio de Ana Helena Magalhães, docente de Biologia e Coordenadora da Educação para a Saúde

OMS diz que o vírus da varíola dos macacos pode ser a "ponta do icebergue"

 Excluindo os países em que o vírus habitualmente circula, já há mais de 200 casos de varíola dos macacos à escala internacional, dos quais 74 foram registados em Portugal. Conheça os cuidados a ter e os principais sinais de alerta.


Espanha já soma 98 casos, mas Portugal lidera a lista de países com mais infetados por milhão de habitantes. A Direção-Geral da Saúde já registou 74 pessoas infetadas em pouco mais de uma semana e a Organização Mundial da Saúde (OMS) também já comentou a recente propagação "fora do comum".
"Não sabemos se estamos a ver apenas a ponta do icebergue", disse Sylvie Briand, chefe de prevenção e preparação para epidemias e pandemias da OMS, em declarações citadas pelo "Diário de Notícias".
A especialista explicou que "ainda estamos do início" e que a OMS sabe que serão registados "mais casos nos próximos dias". No entanto, garante que o cenário atual não deve ser motivo de "pânico". "Esta não é uma doença com a qual o público em geral se deve preocupar. Não é a covid ou outras doenças que se espalham rapidamente", frisou.

Afinal, como se transmite?
A varíola dos macacos, mais precisamente o vírus que lhe dá origem (do género Ortopoxvírus), é semelhante ao da varíola, que foi erradicada há mais de 40 anos. Os especialistas continuam a estudar as variantes deste vírus, no entanto, sabe-se que o contágio entre humanos é raro, mas possível.
O vírus pode transmitir-se através do contacto com uma pessoa ou animal infetado ou por materiais contaminados, segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), e não tem qualquer ligação direta ao género ou orientação sexual, como especialistas já reforçaram.
Entra no corpo através de partes danificadas na pele, por gotículas respiratórias ou fluidos corporais, sendo que a transmissão também pode acontecer a partir do contacto com animais mortos ou do consumo de carne de caça, noticia o jornal "Público".
A maioria dos infetados de que há registo são homens, com idade igual ou superior a 40 anos, no entanto o primeiro caso confirmado de varíola dos macacos numa mulher foi detetado em Espanha, na comunidade de Madrid. O caso foi comunicado esta quinta-feira, 26 de maio, pela agência EFE, posteriormente citada pela TSF.

Quais são os sintomas?
A infeção com varíola dos macacos provoca sintomas como febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, nódulos linfáticos inchados, arrepios de frio e exaustão.
Sendo que um sintoma comum, que se manifesta geralmente entre o primeiro e o quinto dia após a febre, é o desenvolvimento de erupções cutâneas. Tanto na cara como no corpo.
O vírus pode ficar incubado entre 6 a 16 dias, mas pode chegar aos 21, daí o isolamento prolongado definido pela Bélgica. Quando a crosta cai, uma pessoa deixa de ser infeciosa, avança o "Diário de Notícias".
Até à data, a varíola dos macacos tende a provocar uma "doença leve", por isso, os sintomas desaparecem espontaneamente duas a três semanas após a infeção. No entanto, o ECDC avança que as pessoas imunocomprometidas estão especialmente em risco de ter doença grave provocada por este vírus.

E as vacinas?
A União Europeia já terá decidido avançar com a compra conjunta de vacinas e de antivirais para combater os recentes surtos de varíola dos macacos. De acordo com o jornal "Público", a hipótese de vacinação está em cima da mesa, mas ainda está a ser estudada pela Comissão Técnica de Vacinação da DGS.
Margarida Tavares, porta-voz da DGS para este surto, já avançou a possibilidade de Portugal apostar na vacinação para profissionais de saúde e pessoas imunocomprometidas, no entanto ainda não certo quando (ou se) esta vai mesmo para a frente.
Ao que se sabe, Portugal não vai comprar diretamente vacinas ou usar as vacinas contra a varíola que existem nas reservas nacionais, tendo em conta que a compra será concertada e conjunta com os países-membros da União Europeia, escreve a mesma publicação. @ Sapo

mais de metade dos portugueses defende uso obrigatório de máscara

 Mais de metade dos portugueses está contra o fim da obrigatoriedade do uso de máscara de proteção contra a covid-19 nos espaços fechados, segundo uma sondagem para o DN, JN e TSF.


Governo aboliu o uso obrigatório de máscara de proteção contra a covid-19 em locais fechados a partir de 21 de abril, mas segundo uma sondagem da Aximage para o DNJN e TSF a maioria dos portugueses discorda da decisão.

A decisão de pôr fim às máscaras, com exceção dos serviços de saúde e transportes públicos, não agradou a 55% dos inquiridos na sondagem, realizada entre 19 e 24 de maio.

Segundo o inquérito, a maioria dos críticos é da região Norte, embora na Área Metropolitana do Porto a maior o resultado é o inverso, com a maior parte a concordar. Por grupos etários, são os idosos que mais discordam do fim da obrigatoriedade.

Apesar da decisão do Governo, 46% dos inquiridos respondeu continuar a usar máscara em espaços fechados e 32% fazem-no às vezes. @  Sapo

"Take a minute, take five!"

Mais uma publicação, subcategoria "Did you know? Now you know", da autoria da aluna Ana Luísa Figueiredo, 10.ºC. 

Languages in New Zealand
In New Zealand, there are two main languages, English and Maori. Maori is spoken by the native people of New Zealand. English only started to be spoken when the country was colonized by the British.

Some words from English to Maori are:
Hello - Kia Ora
Love - Aroha
Good Day - Ra Pai
Kindness - Atawhai
Puppy - Kurī
Music - Waiata


                                       
texto e imagem de Ana Luísa Figueiredo, aluna do 10º C  
cortesia do envio de Constância Silva, docente de Inglês e colaboradora do CRESCER

sexta-feira, 27 de maio de 2022

VER: "Um sonho de liberdade"

Em final de semana, é necessário descontrair e, podendo, aproveitar para ver algum filme interessante. Esta é a sugestão do nosso "cinéfilo oficial", o João R.

Aqui fica a sinopse do filme "Um sonho de liberdade", que poderá ver na Netflix.

Tim Robbins e Morgan Freeman contracenam

Em 1946, Andy Dufresne (Tim Robbins), um jovem e bem-sucedido banqueiro, vê a sua vida radicalmente modificada ao ser condenado por um crime que nunca cometeu, o homicídio de sua esposa e do amante dela. Ele é mandado para uma prisão que é o pesadelo de qualquer detido, a Penitenciária Estadual de Shawshank, no Maine. Lá ele irá cumprir a pena perpétua. Andy logo será apresentado a Warden Norton (Bob Gunton), o corrupto e cruel agente penitenciário, que usa a Bíblia como arma de controle e ao Capitão Byron Hadley (Clancy Brown) que trata os prisioneiros como animais. Andy faz amizade com Ellis Boyd Redding (Morgan Freeman), um prisioneiro que cumpre pena há 20 anos e controla o mercado negro da instituição.

sugestão de João R., colaborador do CRESCER

Ups! o enorme 7335 vai passar ao lado da Terra esta sexta-feira

De acordo com a NASA, o 7335 (1989 JA) será o maior asteróide que se vai aproximar este ano da Terra.


Segundo revelou o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (CNEOS) da NASA, um enorme asteróide, quatro vezes o tamanho do Empire State Building, vai fazer um aproximação à Terra no próximo dia 27, sexta-feira. 
Segundo o Centro, o asteróide, chamado 7335 (1989 JA), vai “falhar” o planeta Terra por cerca de 4 milhões de quilómetros, ou seja, 10 vezes a distância média entre a Terra e a Lua. Contudo, tendo em conta o seu tamanho -  com 1,8 quilómetros de diâmetro - e a proximidade com a Terra, a NASA acabou por classificá-lo como “potencialmente perigoso” (poderia causar enormes danos ao planeta se a sua órbita mudasse).
De acordo com a NASA, o 7335 (1989 JA) será o maior asteróide que se vai aproximar este ano da Terra. “Viaja a cerca de 76 mil km/h e não voltará a sobrevoar o planeta até 23 de junho de 2055, altura em que vai passar ainda mais longe do que a atual passagem, ou seja, a cerca de 70 vezes a distância entre a Terra e a Lua”, elucidam os especialistas.
De acordo com a NASA, o 7335 (1989 JA) será o maior asteróide que se vai aproximar este ano da
Terra. “Viaja a cerca de 76 mil km/h e não voltará a sobrevoar o planeta até 23 de junho de 2055, altura em que vai passar ainda mais longe do que a atual passagem, ou seja, a cerca de 70 vezes a distância entre a Terra e a Lua”, elucidam os especialistas.
Além disso, sublinham os cientistas, o 7335 (1989 JA) também se encaixa numa classe de asteróide chamada ‘Apollo’, que “se refere a asteróides em órbita do Sol que cruzam periodicamente a órbita da Terra”. 
A NASA é repsonsável por “controlar” NEOs como este e recentemente lançou uma missão para “testar se os asteróides potencialmente perigosos poderiam um dia ser desviados de uma rota de colisão com a Terra”. @ Sapo

"Farsa de Inês Pereira" pelo grupo de teatro Qcena

O Grupo de Teatro Qcena, do Agrupamento de Escolas de Águas Santas, tem o prazer de convidar todos os docentes da nossa escola para assistirem à peça Farsa de Inês Pereira, no dia 1 de junho, pelas 21h, no Auditório da Junta de Freguesia de Águas Santas (Auditório Manuel Correia).




      Aguardamos, com entusiasmo, a vossa presença!

A equipa Qcena:

Elsa Gonçalves
Amélia Lopes
Cláudia Brito
Nuno Marinho
Margarida Serralheiro

prestigiada escola de programação instala-se no Porto

 A Escola 42, considerada uma das melhores de programação do mundo, vai instalar-se no Porto e conta já com algumas centenas de candidatos. A inauguração acontecerá a 14 de julho e, depois do período prévio de avaliação do programa que decorre durante o verão, o começo do programa irá arrancar a 31 de outubro com aulas gratuitas. Irá localizar-se no 3.º piso do antigo Palácio dos Correios, na Avenida dos Aliados.

Foto: DR

Espalhada por 25 países de todos os continentes do mundo e com mais de 15 mil alunos atualmente, "o motivo que difere esta das outras escolas é o modelo pedagógico", garante Pedro Santa Clara, diretor da 42 Porto.
"A necessidade de profissionais com competências em tecnologia é crescente e cada vez mais transversal a todas as indústrias. Esta nova escola vai oferecer o programa a todos aqueles que no norte do país queiram desenvolver competências em tecnologia", acrescentou o diretor.
Para entrar, os candidatos têm de passar pelas "piscines", um estilo de treino prévio para a aprendizagem de bases na programação que acontecem durante 28 dias. A 42 Porto pretende realizar quatro destes ensaios, três deles no verão. Os aprovados nessa fase podem então frequentar o programa de formação da escola.
A escola é "inclusiva e flexível", uma vez que os candidatos apenas têm de ser maiores de idade e não têm horários predefinidos, podendo construir o seu próprio plano de aprendizagem e trabalhar ao próprio ritmo, afirmou Mafalda Sousa Guedes, diretora executiva do 42 Porto.
A diretora executiva revela que, apesar do "estilo livre" do modelo pedagógico, é necessária a dedicação e compromisso dos candidatos: "eles aprendem mais com a procura do conhecimento e realização de desafios. A dedicação deles é essencial, caso contrário não passam os desafios. É como estar a aprender a tocar guitarra e só pegar nela uma vez por mês".
Apoiados por mecenas como a Câmara Municipal do Porto, a Sonae, a SaltPay, entre outros, os alunos não terão de se preocupar com os custos do programa que é 100% gratuito. @ JN

quinta-feira, 26 de maio de 2022

massacre em mais uma escola nos Estados Unidos

No dia de ontem, 24 de maio, fomos confrontados com mais um incompreensível massacre perpetrado por um adolescente, desta vez numa escola básica no Texas, onde 19 crianças e 2 professoras perderam a vida (dados de hoje).

Várias questões devem assolar as mentes dos que do lado de cá do ecrã e do mundo observamos impávidos a mais uma tragédia... e tentar evitar cair na ratoeira fácil de pensar "Só mesmo nos Estados Unidos!"

Como em tantas outras situações, a tragédia trouxe novamente a público o debate politizado sobre o controlo do acesso a armas, a verificação de antecedentes e condição clínica prévia dos eventuais portadores de arma.

Como ficar indiferente? Como procurar atenuantes ou possíveis razões para tal ato insano contra pessoas indefesas, num local que se deseja seguro? O que leva um adolescente a cometer tal atrocidade? Estarão os jovens tão imersos numa realidade alternativa em que as armas não produzem efeito real nos outros? Crianças e jovens desligadas da realidade? Estaremos nós adultos totalmente alheados do que se passa com os nossos filhos e alunos?


A esperança de que este possa não ser "apenas mais um massacre" é a onda de reações fora da esfera política, como é o exemplo da reação emotiva do treinador da equipa da NBA Golden State Warriors, Steve Kerr.
Constância Silva, docente de Inglês e colaboradora do CRESCER

saúde: vamos falar de sofrimento psicológico nas escolas?


Pela primeira vez, o Ministério da Educação pediu um estudo nacional sobre a saúde psicológica e bem-estar da comunidade escolar que, segundo o ministro João Costa, passará a ser realizado periodicamente.
estudo “Observatório Escolar: Monitorização e Ação | Saúde Psicológica e Bem-estar” foi realizado junto de 8.067 crianças e adolescentes que frequentam escolas portuguesas, desde o pré-escolar até ao 12.º ano.
Depois de recolhidos e analisados, os dados mostram alguns aspetos preocupantes — mas há solução.
Como estão os alunos?
Cerca de um terço dos alunos das escolas portuguesas tem sinais de sofrimento psicológico e défice de competências socioemocionais, um problema que afeta mais as raparigas.
Contudo, "os alunos, tirando uma minoria, dentro de uns tempos estarão recuperados", defendeu a coordenadora do estudo, Margarida Gaspar de Matos, da Equipa Aventura Social da Universidade de Lisboa.
Segundo os investigadores, os problemas de saúde mental agravam-se à medida que os alunos crescem, até chegarem ao 12.º ano, altura em que são relatados mais problemas.
Ao longo do percurso escolar surgem duas exceções, as crianças do 2.º ano e os jovens do 8.º, que aparecem também especialmente vulnerabilizadas.
Os estudantes do 5.º ano aparecem como os mais satisfeitos com a vida e com menos sintomas de mal-estar psicológico: são os mais otimistas, confiantes, com maiores índices de sociabilidade, criatividade, energia e menor ansiedade face aos testes.
Após os inquéritos realizados com a ajuda de professores e educadores, concluíram que cerca de um quarto das crianças são irrequietas (23,2%) e distraem-se com facilidade (24,9%), mas 88,6% dizem ter pelo menos um bom amigo.
Entre os alunos mais velhos, mais de um quarto disse sentir tristeza (25,8%), irritação ou mau humor (31,8%) e nervosismo (37,4%) várias vezes por semana ou quase todos os dias.
Embora a maioria refira que raramente ou nunca sente uma tristeza tão grande que pareça não aguentar (67,1%), quase um terço admitiu sentir essa tristeza pelo menos mensalmente (32,9%).
 E os professores?
"Pelo menos metade dos docentes acusa sinal de sofrimento psicológico em pelo menos uma das medidas consideradas", conclui o estudo, em que participaram 1.457 professores, na sua maioria mulheres (81,8%).
Apesar de o trabalho na escola ser motivo de satisfação para a maioria dos professores, o estudo indica, no entanto, que são muitos os que se sentem nervosos, irritados ou de mau humor, havendo mesmo quem admita ter dificuldade em adormecer (48,5%).
Um em cada cinco professores (20%) disse sentir-se “tão triste que parece não aguentar”.
Os investigadores concluíram que o ambiente da escola e a qualidade da gestão dos agrupamentos escolares parecem estar associados ao sofrimento psicológico dos docentes, uma situação também agravada pela idade e tempo de serviço.
Os docentes com mais idade e mais tempo de serviço relatam menor qualidade de vida, mais sintomas de depressão e ansiedade, menor perceção de apoio por parte da direção do agrupamento e um ambiente escolar menos favorável.
Mais de metade dos docentes disse ter-se sentido nervoso (55,3%), triste (53,4%), irritado ou de mau humor (51,3%), com frequência semanal ou superior, nos últimos tempos.                               
O que nos diz tudo isto?
Para Margarida Gaspar de Matos, os resultados quanto aos alunos não são dramáticos. “Isto não é uma catástrofe nacional, é apenas um período de vulnerabilidade nacional”, também relacionado com a pandemia, defendeu a coordenadora do estudo.
Por sua vez, o mesmo não se pode dizer quanto a quem dá aulas. “Os professores estão muitos doentes. A minha preocupação é muito com os professores, porque um professor perturbado com 30 alunos à frente não vai conseguir fazer um bom serviço nem para ele nem para os alunos”, acrescentou.
Conhecidos os dados do estudo, o que pode ser feito? Segundo a Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP), é necessário o reforço de psicólogos nos cuidados de saúde primários, para que possam atender crianças e jovens em sofrimento psicológico, que têm ficado sem resposta por falta de meios. @ Sapo

saúde: sintomas dos distúrbios da tiroide nas crianças "podem passar despercebidos"

Especialista em endocrinologia Maria João Oliveira alerta para a incidência das doenças da tiroide em idade pediátrica e os sintomas a ter em atenção.


Atraso no crescimento, aumento do volume da tiroide, do peso e dificuldade de concentração na escola são sintomas de alerta que podem indicar doenças da tiroide nas crianças. Estas disfunções "podem surgir devido a uma alteração na sua função — o hipotiroidismo ou hipertiroidismo, ou através de uma alteração na sua estrutura — bócio, nódulo(s) ou cancro”, segundo Maria João Oliveira, endocrinologista e porta-voz da Associação das Doenças da Tiroide (ADTI). Segundo um comunicado da ADTI, "os sintomas podem passar despercebidos" nas crianças.
A diferença entre o hipotiroidismo e o hipertiroidismo, é que no primeiro o metabolismo desacelera, devido a uma produção de hormonas insuficiente e no segundo, acontece o contrário. Porém, o hipotiroidismo continua a ser o mais frequente, tanto nos adultos como nas crianças, pois este pode ser diagnosticado logo à nascença através do teste do pezinho.
A causa mais frequente de hipotiroidismo é a doença autoimune da tiroide - o Tiroidite de Hashimoto ou autoimune crónica. Outras causas estão relacionadas com a radioterapia da cabeça e pescoço, a cirurgia ou uma malformação congénita e ainda com défice de iodo.
Em relação ao hipertiroidismo na infância é 10-20 vezes menos frequente que o hipotiroidismo e geralmente acontece na adolescência, principalmente naquelas crianças com histórico familiar. Surge também devido a uma doença autoimune – a doença de Graves. Os sinais são evidentes: alterações do humor, irritabilidade, agitação, tremor, suores, intolerância ao calor, palpitações, diarreia.
Apesar destas disfunções “as crianças que sofram desta patologia da tiroide podem ter uma vida completamente normal, desde que sejam acompanhadas por um médico especialista e tomem a medicação prescrita regularmente”, alerta a endocrinologista. @  Sapo

saúde: prepare-se para apanhar Covid pelo menos uma vez por ano

 

Um novo estudo realizado pela Fractal Therapeutics demonstra que as pessoas que não foram vacinadas contra a Covid-19 e que não usam máscara podem contrair o vírus que gera a doença uma vez por ano.
Já para aqueles que estão vacinados, usem máscara ou não, a probabilidade de contraírem o vírus é “muito menos frequente”, embora seja impossível dizer com que frequência, afirmou Arijit Chakravarty, CEO da Fractal Therapeutics.
“A conclusão é que se está a planear não usar uma máscara e viver a sua vida como habitualmente, espere ser infetado pelo menos uma vez por ano, se não mais vezes”, disse Chakravarty. “Se estiver a planear usar máscara em todo o lado menos em casa, isso provavelmente reduz o risco para metade”.
Os mais recentes modelos criados pela equipa de investigação da Fractal Therapeutics têm em conta a diminuição da imunidade conferida pelas vacinas e infeções anteriores, e também uma certa evasão à imunidade, como tem acontecido cada vez mais com as subvariantes da Ómicron. Assume também que com cada infeção, as pessoas adquirem alguma proteção contra o vírus, embora isto seja algo temporário.
No entanto, o estudo não teve em conta a possível evolução de uma variante contra a qual as vacinas não ineficazes.
As variantes do SARS-CoV-2 estão a evoluir de uma forma que supera a tecnologia atual das vacinas, podendo torná-las ineficazes no futuro. Ainda assim, o CEO da Fractal Therapeutics frisou que “ainda não explorámos totalmente” o alcance do que a “tecnologia pode proporcionar em termos de proteção”. @  Sapo