Como já aqui o CRESCER anunciou, hoje comemora-se o Dia Mundial Sem Tabaco. Oportunidade para refletir - na escola, em casa, em família, com os amigos - sobre os danos deste consumo.
daqui |
Pela SUA saúde, NÃO FUME.
Iniciou-se ontem a Semana das Artes.
Ilustração do cartaz de Joana Madureira, 12.ºD, Desenho A |
A Universidade do Porto (UP) manifestou hoje o seu pesar pela morte da investigadora Raquel Seruca, lembrou o seu "extraordinário contributo" para a ciência portuguesa e destacou os "avanços significativos" no estudo e tratamento do cancro.
Raquel Seruca, que morreu aos 59 anos, era vice-diretora do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP) e líder do grupo 'Epithelian Interactions in Câncer' no Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S).
O reitor da UP lembrou o "extraordinário contributo que, ao longo de mais de 30 anos, a professora Raquel Seruca deu à ciência portuguesa, à Universidade do Porto, à sua Faculdade de Medicina (FMUP) e aos seus institutos de ciências da saúde IPATIMUP e i3S.
"A professora Raquel Seruca foi uma das mais brilhantes cientistas portuguesas de sempre, tendo contribuído, com o seu notável trabalho de investigação genética, para avanços significativos no estudo e tratamento do cancro. Era, de resto, uma referência mundial na investigação do cancro gástrico", salientou ainda António Sousa Pereira.
A investigadora obteve a licenciatura em Medicina em 1986 e o doutoramento em 1995, na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, e realizou um pós-doutoramento na Universidade de Groningen, Países Baixos, em 1998.
Foi investigadora no IPATIMUP e posteriormente no i3S, onde liderou um grupo de investigação dedicado ao estudo do cancro gástrico.
Na nota de pesar, a UP referiu que Raquel Seruca "desenvolveu uma carreira científica profusa e muito prestigiante, que extravasou fronteiras e projetou a ciência portuguesa internacionalmente".
Disse ainda que a investigadora foi "coautora de mais de 150 artigos publicados em revistas internacionais e teve cerca de 5.000 citações, participou em importantes projetos científicos europeus, recebeu prestigiados prémios e distinções e representou a ciência portuguesa em organizações europeias de referência".
Enquanto líder do grupo de investigação sobre genética do cancro no IPATIMUP (atualmente integrado no i3S), Raquel Seruca deixou uma "marca indelével de dedicação, competência, saber e generosidade".
"Várias gerações de investigadores que trabalharam e conviveram com a professora Raquel Seruca foram contagiadas pela sua vitalidade, otimismo e perseverança, traços de caráter que colocou ao serviço da ciência e que vão certamente ficar guardados na memória da nossa comunidade académica", acrescentou António Sousa Pereira.
A UP manifestou o seu pesar pelo desaparecimento da docente e investigadora e apresentou as suas condolências à família, amigos e colegas.
O funeral de Raquel Seruca realiza-se na terça-feira, às 15:00, na Igreja de Cedofeita. @ Notícias ao minuto
João Costa pretende solucionar a falta de professores e o modelo de "casa às costas" já no próximo ano letivo.
Ministro da Educação, João Costa. © JOSÉ COELHO/LUSA |
O manuscrito original da obra seiscentista "Clavis Prophetarum", de padre António Vieira, dado como desaparecido, foi descoberto em 2020 em Roma pela investigadora portuguesa Ana Valdez, já foi restaurado e está planeada a sua edição, foi hoje anunciado.
O documento em causa foi apresentado como o único livro que padre António Vieira (1608-1697) escreveu, para lá dos sermões, mas que nunca editou em vida, sendo agora o ponto de partida para uma investigação mais ampla, transversal e internacional.
Sabia-se da existência de "Clavis Prophetarum" por via de várias cópias dispersas pelo mundo, e pelas referências à obra feitas pelo padre jesuíta em cartas, mas do manuscrito original desconhecia-se o paradeiro há mais de trezentos anos.
Na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), onde foi hoje apresentada a descoberta, a investigadora Ana Travassos Valdez explicou que encontrou o documento original na biblioteca da Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, onde ainda está depositado e foi, entretanto, restaurado.
Sobre o momento da descoberta, a investigadora recordou "uma tarde épica a comparar manuscritos", incrédula de que aqueles "cadernos desorganizados", com papéis de vários tipos, eram a obra dada como perdida, e que nenhum outro investigador o tinha identificado como sendo o manuscrito original.
Na validação do documento, a investigadora contou com a ajuda de Arnaldo do Espírito Santo, professor emérito da FLUL e especialista na obra do padre jesuíta. Uma anotação à margem do texto permitiu-lhes identificar como sendo o original.
A autenticação do documento contou ainda com exames laboratoriais ao tipo de papel, de tinta e de encadernação, explicou Ana Travassos Valdez.
Nestes dois anos depois da descoberta, a investigadora explicou que o trabalho de estudo do documento só foi possível graças à tecnologia, que permitiu o restauro e a digitalização do manuscrito, uma vez que o processo de trabalho foi afetado por uma pandemia.
"Durante dois anos ficámos impedidos de trabalhar no manuscrito e a tecnologia permitiu o impossível. Só voltámos a ver o manuscrito restaurado há duas semanas", disse Ana Travassos Valdez.
Confirmada a descoberta, Ana Travassos Valdez explicou que está já em curso a transcrição da obra - "é um enorme desafio" - e tradução de latim para português, a pensar na divulgação e para que esteja acessível a outros investigadores.
Segundo a investigadora, a obra será publicada numa edição crítica em português e inglês, em três volumes, correspondendo à divisão original feita pelo padre jesuíta.
"Passa a estar disponível em todas as geografias", disse.
António Vieira, padre jesuíta, teólogo, professor, diplomata, orador eloquente, nasceu em Lisboa em 1608 e morreu no Brasil em 1697, deixando uma obra documental com 200 sermões e 700 cartas.
"É um dos grandes escritores do século XVII e a competição nesse século é considerável", sublinhou o diretor da FLUL, Miguel Tamen, na apresentação pública de "Clavis Prophetarum".
Miguel Tamen sublinhou que "Clavis Prophetarum" é "um verdadeiro livro", cujo manuscrito "tinha estado calmamente à espera de ser descoberto".
"Finalmente vão poder ler um livro do padre António Vieira", disse. @ Sapo
No âmbito da semana da primavera, que decorreu de 4 a 8 de abril, a turma do 3ºB da Escola Básica de Corim dedicou-se à plantação que já deu frutos.
Foram semeadas várias sementes de girassol e plantados
uma diversidade de alimentos: alfaces, morangueiros, tomates, pepinos e
pimentos. A atividade contou com a participação de todos os pais dos alunos que
contribuíram para a pequena horta, oferecendo a terra e garrafões de plástico utilizados
para construir os vasos.
As plantações e sementeiras ficaram num local
luminoso, quente e receberam água regularmente.
Devido a todas as condições favoráveis ao crescimento
das plantas que se proporcionaram, a colheita foi abundante. Foi ainda decidido
oferecer a cada turma, um pé de alface que, de acordo com os testemunhos, eram
tenras e saborosas. As partes não comestíveis foram reaproveitadas, uma vez que
está implementado, na escola, um projeto de compostagem.
Autores portugueses e estrangeiros, entre os quais Maria do Rosário Pedreira, Tatiana Faia e Manuel Rivas, vão participar este ano nos Dias da Poesia, que decorrem entre 24 e 26 de junho na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa.
Na próxima 3.ª feira, dia 31 de maio, comemora-se o "Dia Mundial Sem Tabaco", efeméride esta, adotada, em 1989, na 42.ª Assembleia Mundial da Saúde, da OMS.
Em 2022, o tema deste Dia é “Tabaco: Envenena o nosso planeta”, e procura sublinhar os malefícios da cadeia de produção e consumo de produtos de tabaco e de cigarros eletrónicos, na saúde das pessoas, na pegada ambiental e na sustentabilidade do nosso planeta.
Nas escolas, há uma excelente oportunidade de trabalhar, não apenas o domínio da saúde, mas também o da educação ambiental e o do desenvolvimento sustentável (para além de outros).
Como suporte à comemoração do "Dia Mundial sem Tabaco" deste ano, a Direção-Geral da Saúde e o Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo desenvolveram um documento, que anexamos, e que poderão utilizar para a abordagem da temática com os vossos/as alunos/as na V. Escola.
Sugerimos ainda, que com os/as alunos/as, visionem o filme alusivo "Dia Mundial sem Tabaco", disponível em https://www.who.int/campaigns/
Acreditamos no empenho de todos/as nesta missão de retardar/reduzir o consumo tabágico, contribuindo assim, de forma significativa, para a saúde das populações mas também do Planeta.
Excluindo os países em que o vírus habitualmente circula, já há mais de 200 casos de varíola dos macacos à escala internacional, dos quais 74 foram registados em Portugal. Conheça os cuidados a ter e os principais sinais de alerta.
Mais de metade dos portugueses está contra o fim da obrigatoriedade do uso de máscara de proteção contra a covid-19 nos espaços fechados, segundo uma sondagem para o DN, JN e TSF.
A decisão de pôr fim às máscaras, com exceção dos serviços de saúde e transportes públicos, não agradou a 55% dos inquiridos na sondagem, realizada entre 19 e 24 de maio.
Segundo o inquérito, a maioria dos críticos é da região Norte, embora na Área Metropolitana do Porto a maior o resultado é o inverso, com a maior parte a concordar. Por grupos etários, são os idosos que mais discordam do fim da obrigatoriedade.
Apesar da decisão do Governo, 46% dos inquiridos respondeu continuar a usar máscara em espaços fechados e 32% fazem-no às vezes. @ Sapo
Mais uma publicação, subcategoria "Did you know? Now you know", da autoria da aluna Ana Luísa Figueiredo, 10.ºC.
Em final de semana, é necessário descontrair e, podendo, aproveitar para ver algum filme interessante. Esta é a sugestão do nosso "cinéfilo oficial", o João R.
Aqui fica a sinopse do filme "Um sonho de liberdade", que poderá ver na Netflix.
Tim Robbins e Morgan Freeman contracenam |
sugestão de João R., colaborador do CRESCER
De acordo com a NASA, o 7335 (1989 JA) será o maior asteróide que se vai aproximar este ano da Terra.
O Grupo de Teatro Qcena, do Agrupamento de Escolas de Águas Santas, tem o prazer de convidar todos os docentes da nossa escola para assistirem à peça Farsa de Inês Pereira, no dia 1 de junho, pelas 21h, no Auditório da Junta de Freguesia de Águas Santas (Auditório Manuel Correia).
Aguardamos, com entusiasmo, a vossa presença!
Foto: DR |
Especialista em endocrinologia Maria João Oliveira alerta para a incidência das doenças da tiroide em idade pediátrica e os sintomas a ter em atenção.