Número total de visualizações de páginas

sexta-feira, 20 de maio de 2022

mundo: futuro incerto para combatentes da Azovstal

 Guerra na Ucrânia: Amnistia Internacional alarmada com destino de militares de Azovstal.


A Amnistia Internacional (AI) apelou a que os prisioneiros de guerra ucranianos que se renderam no cerco à siderúrgica de Azovstal, na cidade de Mariupol, não tenham "a mesma sorte" de militares executados por forças pró-Rússia.

Os soldados que se encontram nesta cidade portuária do sudeste da Ucrânia foram “desumanizados” pelos meios de comunicação e apresentados pela propaganda russa como “neonazis”, advertiu o vice-diretor da AI para a Europa de leste, Denis Krivosheev.

“Esta caracterização suscita preocupação sobre o seu destino como prisioneiros de guerra”, prosseguiu o responsável, citado num comunicado da organização de direitos humanos.

A AI diz ter documentado execuções sumárias de prisioneiros no leste da Ucrânia efetuados pelos separatistas russófonos, e ainda a morte de civis por soldados russos nas últimas semanas.

Os soldados que se renderam agora não devem “conhecer a mesma sorte”, assinalou a AI, ao recordar que os prisioneiros de guerra não devem ser sujeitos a maus-tratos e que as autoridades devem respeitar os seus direitos com base na Convenção de Genebra.

O comunicado refere-se a 264 soldados capturados, incluindo 53 feridos, um número fornecido pelo Ministério da Defesa ucraniano. @ Sapo                                                                 cortesia de envio de Constância Silva, docente de Inglês, colaboradora do CRESCER 

 

Sem comentários: