João Costa, ministro da Educação, salientou que “estas crianças fogem de uma guerra, estão num contexto de trauma, são bombardeadas todos os dias com imagens do seu país a ser destruído, veem o seu bairro a ser atacado e deixaram os seus pais, os seus avós para trás”, pelo que a “escola tem de ser um espaço de felicidade para elas, em que a educação acontece”.
“Temos 2.115 crianças já integradas, um número que tem vindo a crescer. Aqui no concelho de Leiria são 96 crianças. Fizemos questão que a nossa primeira saída fosse numa escola TEIP [Territórios Educativos de Intervenção Prioritária], que tem mais de 30 nacionalidades. Alargámos o programa TEIP recentemente para as escolas que têm uma percentagem elevada de alunos migrantes, exatamente para que estas escolas tenham recursos adicionais para gerir o multilinguismo e o ensino de português língua não materna”, acrescentou. @ SicN
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