Burnout vs depressão – apesar dos sintomas em comum, são bastantes as diferenças. O burnout é uma forma de exaustão mental que decorre pela sensação de se sentir sobrecarregado, segundo o WebMD. Tornou-se mais comum, especialmente entre os pais que trabalham ou profissionais em áreas como a enfermagem. Pode ser difícil diferenciar burnout de depressão. Conhecer os sintomas é importante porque o burnout pode levar à depressão, e a depressão é uma condição médica de longo prazo que requer tratamento.
O que é burnout? Uma maneira fácil de determinar se tem um esgotamento e não uma depressão é tentar remover a fonte do seu stress – se isso o faz sentir melhor, há uma hipótese maior de sofrer de burnout e não de depressão. Por exemplo, se se sente stressado enquanto trabalha, mas relaxado aos fins de semana, pode estar a sofrer de burnout.
Burnout é algo comum entre os trabalhadores dos EUA. De acordo com a ‘Mental Health America Survey’, 75% dos trabalhadores sofreram burnout.
Independentemente disso, o burnout nem sempre está relacionado com o trabalho ou responsabilidades profissionais. Alguns fatores que contribuem para o esgotamento incluem falta de controlo, expectativas de trabalho pouco claras, estar num ambiente tóxico, sobrecarregar a sua energia e experimentar um stress constante.
Os sintomas de burnout incluem:
Exaustão
Positividade reduzida
Perda de identidade
Cinismo.
Se tiver sintomas contínuos de esgotamento, é sempre bom consultar o seu médico. Também é importante comunicar como se está a sentir, seja para colegas de trabalho, chefes ou familiares. Avalie as suas escolhas de estilo de vida e elimine a fonte de stress que está a causar o seu esgotamento. Reserve um pouco mais de tempo para cuidar de si mesmo, fazer exercício ou fazer atividades que goste.
Os sintomas da depressão incluem:
Perda de apetite
Problemas para dormir
Fadiga
A sensação de não ter valor
Pensamentos suicidas.
Antes do tratamento, um profissional de saúde deve avaliá-lo para identificar os sintomas e determinar o melhor curso de tratamento. Existem três tipos de tratamentos: medicamentos, psicoterapia e eletroconvulsoterapia (ECT) usados em casos mais graves.
O exercício regular também é conhecido por ajudar as pessoas a se sentirem melhor; também é importante dormir o suficiente e seguir uma dieta saudável. @ Sapo
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