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segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

meteorologia: vem aí a Irene!

Tanto Portugal continental como a Região Autónoma da Madeira serão afetados até ao final do dia 17.

Uma nova depressão, a Irene, vai condicionar o estado do tempo em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, com ventos fortes, chuvas intensas e agitação marítima até ao final do dia 17, segundo o IPMA. 
Num comunicado do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) a depressão, apesar de não afetar diretamente Portugal continental e o arquipélago da Madeira, "um sistema frontal associado à mesma irá condicionar o estado do tempo nestes territórios".
A partir do final da tarde de terça-feira "a precipitação será persistente, podendo ser por vezes forte e acompanhada de trovoada até ao final do dia 17, em Portugal continental, em especial nas regiões Norte e Centro", acrescenta na nota.
O vento irá intensificar-se a partir da manhã de terça-feira, soprando por vezes forte no litoral, com rajadas até 75 km/h, e nas terras altas, com rajadas até 85 km/h, podendo esta situação estender-se até ao final do dia 17, adianta ainda a nota, segundo a qual também haverá um aumento da agitação marítima na quarta-feira e ainda, na quinta-feira, dia 18, com ondas de sudoeste com 4 a 5 metros em toda a costa. Por isso, o IPMA sublinha que "já foram emitidos avisos de precipitação, rajada máxima e agitação marítima, de nível Amarelo". Já no arquipélago da Madeira, ocorrerão, a partir de segunda-feira períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes fortes, em especial no sul e nas terras altas da ilha da Madeira, isto já na terça-feira. O vento irá intensificar-se no dia 16, soprando de sudoeste forte, com rajadas até 85 km/h, sendo forte a muito forte nas terras altas, com rajadas até 100 km/h, adianta a nota. O aumento da agitação marítima também será significativo, com ondas do quadrante oeste com 4 a 5 metros em ambos os dias. Já foram emitidos avisos de precipitação, rajada máxima e agitação marítima de nível amarelo, para aquela região autónoma. O arquipélago dos Açores não será diretamente afetado pela referida depressão. Fonte: DN 

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