© Octavio Passos/Arquivo Global Imagens |
As conclusões fazem parte de dois estudos da Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência (DGEEC) publicados sobre a situação após três anos dos alunos que ingressam em cursos científico-humanísticos e profissionais.
Nos dois casos, são cada vez mais os alunos que conseguem chegar ao final do curso sem chumbar, terminando nos habituais três anos.
Por outro lado, os alunos com melhores resultados no ensino secundário frequentaram os cursos gerais ou artísticos especializados no básico.
Já os alunos que iniciam o secundário com 15 anos, a idade normal, têm melhores resultados.
Sobre este aspeto, a tutela considera que os dados comprovam que "a retenção e consequente atraso na idade de desenvolvimento dos estudos não revela eficácia comprovada".
"Estes dados atestam ainda a importância da diversificação das ofertas no ensino secundário, refletindo o investimento feito em Portugal no ensino secundário, e o sucesso continuado e sustentado das políticas e das práticas localmente desenvolvidas pelas escolas e pelos professores para a melhoria dos resultados", lê-se no comunicado.
O Ministério da Educação acrescenta que é no ensino secundário que se encontram os principais focos de exclusão e que se "justifica que este investimento continue". (adaptado daqui)
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