Olho para horizonte, vejo crianças a pedir auxílio e ninguém as socorre. Eu tento alcançar o melhor caminho para as salvar, mas sou apanhada pela avalanches das tormentas e não chego ao destino, não consigo salvá-las.
Ao pensar na visão do horizonte, tento com todas as forças percorrer as profundidades da avalanche. Acho um túnel com uma luz e tento subir onde há uma corda.
Interrogo quem a pôs ali: obra do destino ou ilusão minha? Toco na corda, vejo que é real. Tento com toda minha força árdua subir pela corda, subo e vejo milhões de crianças ali à minha espera..."
MPB
5 comentários:
O espaço "Aspas" estreou-se muito bem. Parabéns a quem o sugeriu e a quem já começou a implementá-lo.
Escrevi este texto com grande dedicação e carinho pelas crianças . Estou grata a todos vós . A escrita é o meu antídoto
Gostaria se possível saber como participar. Parabéns pela iniciativa. A aluna frequenta a escola.
Para participar, basta enviar o seu texto para crescer@aescas.net ficando sujeito ao escrutínio e revisão da equipa editorial.
No caso de textos de alunos, devem fazê-los passar previamente pelo crivo dos seus docentes que, por sua vez, farão chegar ao Jornal CRESCER e serão publicados na secção "textos de alunos".
Eu adoro o jornal Crescer . Sempre adorei enviar textos da minha autoria , porque para mim a escrita é uma terapia é como uma âncora que salvaguarda em dias tempestuosos . Obrigada por esta nova iniciativa entre aspas !!💪🙏
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