“Isto acaba por se traduzir numa temporada de
alergias mais longa e mais difícil”, frisou.
A especialista recomendou atenção a quem
sofre com pólenes. “O doente precisa de perceber que, antecipadamente, tem de
começar a sua medicação controladora e tomar os cuidados necessários para
diminuir a exposição aos pólenes, o que implica mudanças no dia a dia.”
“Muitas das crises e graves de mal asmático, com necessidade de ingressar nos cuidados intensivos, é precisamente pela rápida degradação da parte respiratória pelos pólenes sem o doente estar a contar”, concluiu a presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia. Fonte: Sapo
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