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terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Maia: empresa quer contratar 200 trabalhadores até ao final do ano

A empresa já lançou cerca de 50 vagas destinadas sobretudo a engenheiros de software.


A Critical Manufacturing, criada por antigos quadros da extinta Qimonda, pretende voltar a aumentar a equipa. Até ao final de 2023, a empresa tecnológica da Maia quer contratar 200 trabalhadores.

Depois de ter contratado 160 trabalhadores em 2022 e ter aumentado a equipa para os quase 400 elementos, a Critical Manufacturing pretende, até ao final do ano, aumentar a equipa com a chegada de 200 pessoas. Neste sentido, a empresa já lançou cerca de 50 vagas destinadas sobretudo a engenheiros de software.

“No ano passado ficámos nas 160 contratações [a meta era 200]. Para este ano, a nossa previsão de contratações é, novamente, 200”, adianta Liliana Macedo, people operations manager da Critical Manufacturing, ao portal Pessoas. “Os perfis de desenvolvimento de software são os mais procurados”, detalha.
“Desafios constantes”, “oportunidades de crescimento” e um “ambiente transparente, em que cada pessoa pode ser ouvida e contribuir” são os fatores que a empresa acredita serem determinantes na atração e retenção de talento. Fazem com que as pessoas se “mantenham felizes no trabalho”, defende Liliana Macedo.
“O fim do ano foi mais estável em termos de saída de colaboradores. Logicamente que os nossos colaboradores têm perfis muito procurados no mercado, mas o facto de a empresa estar numa fase bastante estável financeiramente e a crescer, cria um ambiente desafiante para os nossos colaboradores, com possibilidades de crescimento”, explica a people operations manager.
A Critical Manufacturing é, desde 2018, detida a mais de 90% pelo grupo ASM, com sede em Singapura e cotado na Bolsa de Hong Kong. O restante capital está nas mãos de um conjunto de quadros fundadores. @ Notícias Maia

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