No nosso Agrupamento e nas escolas de todo o país a indignação é crescente. São cada vez mais aqueles que se juntam ao coro da indignação. Desde os que entram na carreira, até aos que estão no fim dela, todos sentem que este é o tempo para mudar. "Agora, das duas, uma: ou os professores ganham, ou o país perde", ProfessorSantana Castilho (in PÚBLICO, 04.01.2023).
"Ninguém quer ser professor." "Nenhuma empresa pode contrata pessoas durante 20 anos. O Estado pode. Porquê?" "Não há expectativas de progressão na carreira." "Não posso ir trabalhar para o Algarve se vivo no Porto, pois mais de metade do ridículo vencimento vai para o alojamento e deslocações." "Há vinte anos que ando com casa às costas." "Nunca chegarei ao topo da carreira." "Tive Excelente na avaliação, mas as cotas não me permitiram avançar.""A avaliação é injusta e indigna.", são algumas das vozes que se fazem ouvir.
Ontem iniciou-se uma das semanas que se perspetivam (ainda mais) determinantes em todo o processo de manifestação pública, dos profissionais da educação, sobre as condições desta área, que nos são tão sobejamente conhecidas.
E foi de forma expressiva que os professores se apresentaram!
Já ninguém duvida que esta é uma causa de todos e em prol de todos! Seja enquanto profissionais da educação, seja como cidadãos, pois “É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade.” (Immanuel Kant)
Pela manhã:
Fonte das fotos: grupo do whatsapp da escola, criado para agilizar a luta |
Sem comentários:
Enviar um comentário