"O meu nome é Anna, sou refugiada. Era professora de inglês na Ucrânia, agora aprendo português na Madeira. O que farei a seguir? Não sei."
Quando marcou as férias para fugir ao inverno, Anna Protsenko não imaginava que o destino a ia colocar a aprender outra língua na sala de um hotel junto à praia na Madeira. Estava cá como turista, acabou por ficar como refugiada. Os pais e o irmão vieram ter com ela, a um lugar onde agora há mais de 150 ucranianos sem saber o que lhes espera o futuro. São professores, engenheiros, arquitetos, até um ‘marchand’ de arte; tinham uma profissão, um negócio - e uma outra vida. (daqui)
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