Em Mariupol assistimos a algo inclassificável: hospitais e maternidades alvo de bombardeamentos. Recém-nascidos e grávidas, algumas em trabalho de parto, foram resgatadas ou encontram-se ainda nos escombros.
Como se não bastasse a angústia decorrente de ver as vidas de tantos civis, crianças e jovens viradas do avesso, somos agora confrontados com um ataque (deliberado?) aos mais fragilizados e indefesos... àqueles que antes de nascerem, já engrossam os números das vítimas colaterais.
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