Na Universidade de Lisboa, a adesão imediata dos estudantes convocados para testagem passou de dois terços para um terço. Vice-reitor considera que a “resistência” dos jovens tem sido “crescente” e que devia haver regulamentação para que fosse obrigatório fazer testes em locais considerados de maior risco. No Politécnico de Setúbal, a adesão passou dos 70% para os 15%.
Apesar de, nas últimas semanas, não terem sido detectados surtos na Universidade de Lisboa (UL) nem casos que mereçam especial atenção em residências universitárias, o vice-reitor João Barreiros admite haver estudantes que não estão a comparecer no momento de testagem à covid-19 e defende mesmo que devia haver regulamentação jurídica para que tal fosse obrigatório, por exemplo antes da realização de um exame. @ PÚBLICO
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