foto de Daniel Rocha |
Dezasseis associações reuniram-se para subscrever uma Carta de Direitos do Património Cultural Português com “princípios civilizacionais” que visam instar o Estado a assumir “maior ousadia no investimento, na salvaguarda, na promoção, nos recursos e na formação técnica” de modo a proteger e potenciar o seu acervo patrimonial material e imaterial.
A carta alerta para o facto de os bens culturais estarem “sujeitos à degradação e envelhecimento naturais, ao abandono e ruína, ao desinteresse das tutelas, às intervenções desadequadas” e considera que “é urgente, a este respeito, saber desmontar o argumentário pobre de quem advoga a destruição ou vandalização de monumentos, esculturas, ‘obras de arte’ em geral, apregoando ideias antigas, normalmente revestidas de pseudo-modernidade, debaixo de invocações religiosas, políticas, estéticas, morais ou outras”. (daqui)
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