Tantos zeros!!! E agora?
O primeiro-ministro considerou que a aprovação do plano
português constitui “um marco histórico”, demonstrando que a Europa agiu em
conjunto para pôr a recuperação em marcha. António Costa afirmou depois que
estes passos dados pela União Europeia “significam que a esperança se converteu
agora em confiança”.
Portugal, que foi o primeiro Estado-membro a entregar
formalmente em Bruxelas, em abril, o PRR — que prevê projetos de 16,6 mil
milhões de euros, dos quais 13,9 mil milhões de euros dizem respeito a
subvenções a fundo perdido –, espera que seja possível a adoção dos primeiros
planos pelo Conselho ainda durante a sua presidência, que termina no final do
corrente mês de junho.
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