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O trauma desse “terrível mês de janeiro”, as variantes que “dão a volta ao mundo”, a “luta contra o tempo”, a incerteza sobre o risco de transmissão de pessoas vacinadas, nunca saíram do discurso do primeiro-ministro, mesmo que esta segunda-feira tenha sido de zero mortes e que o secretário de Estado da Saúde tenha dito que a imunidade de grupo pode chegar mais no princípio do que no fim do verão. “Como diria a minha avó, temos de olhar para este vírus com muito respeitinho”, riu, mais uma vez, Costa.
O Governo calcula que Portugal tenha imunidade de grupo no início do Verão. Nessa altura, o país poderá ter 70% da população adulta vacinada.
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