É no domingo que se comemora. E os alunos EMRC estão a preparar-se para ele. Podemos ver o que fazem no vídeo enviado pelos docentes da disciplina.
Feliz dia para TODAS as MÃES!
É no domingo que se comemora. E os alunos EMRC estão a preparar-se para ele. Podemos ver o que fazem no vídeo enviado pelos docentes da disciplina.
Feliz dia para TODAS as MÃES!
A poesia contemporânea infiltrou-se, sem qualquer amarra ou contenção, nas aulas de Português do 12º Ano. Durante alguns dias, lemos poesia, ouvimos poesia, saboreamos poesia e… escrevemos poesia.
Eis alguns dos textos escritos na Oficina de Poesia 2020/2021 das turmas do 12º A e 12º G.
Jovens apontam saúde mental e prevenção da violência (incluindo bullying e cyberbullying) como prioridades até 2030.
Centenas de crianças e jovens indicaram junto do Conselho Nacional de Saúde (CNS) a promoção da saúde mental e a prevenção da violência como prioridades para a sua saúde na próxima década.
A iniciativa do CNS, num trabalho conjunto com a Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ) e a Direcção-Geral da Educação (DGE), resultou já na Agenda da Juventude para a Saúde 2020-2030, que vai ser apresentada ao Governo e ao parlamento e servir como contributo para o Plano Nacional de Saúde 2021-2030.
O documento, que está em discussão pública até 14 de Maio, traça entre os aspectos mais relevantes para os jovens «a promoção do bem-estar físico e psicológico, a educação para a sexualidade, a prevenção do tabagismo e do consumo de álcool, a promoção da alimentação saudável e da actividade física, e a prevenção da violência (incluindo bullying e cyberbullying)».
Citada num comunicado do CNS, a vice-presidente do CNS, Isabel Loureiro, refere que «importa conhecer as necessidades de saúde nestes grupos e importa, com eles, definir estratégias adequadas para as mitigar». A dirigente salientou o impacto causado pela pandemia COVID-19 neste grupo etário.
«Interrupções do ensino presencial e confinamentos prolongados têm vindo a limitar o seu desenvolvimento intelectual, mental, físico e social. A pandemia e as medidas implementadas para a sua contenção têm vindo a afetar todos, mas ainda mais as crianças e jovens que vivem em situações mais vulneráveis, como em casas sobrelotadas, com más condições estruturais, de aquecimento ou ventilação, sem acesso a meios digitais ou a alimentação em quantidade e qualidade adequada, ou expostas a violência doméstica», frisou.
Isabel Loureiro observou também as preocupações manifestadas pelas crianças e jovens em relação à escola, que, apesar de a verem de «uma forma muito positiva», defenderam a importância de serem feitas alterações no modelo e na mentalidade excessivamente focada nas notas.
«Acham que existe uma carga letiva excessiva e uma cultura muito centrada nos resultados e no perfil do bom aluno. Por isso, pedem um maior equilíbrio e incentivo para o convívio, partilha de experiências e projectos que estimulem o associativismo, e a presença de mais técnicos de saúde na escola, como psicólogos. Também identificam a necessidade de se fiscalizar melhor o cumprimento da legislação em vigor para protecção dos comportamentos de risco», explicou.
Por conseguinte, os jovens transmitiram também a necessidade de aumentar a capacidade de acesso em diversos domínios: o acesso a informação e formação em saúde promotora de comportamentos saudáveis, o acesso a cuidados de saúde de qualidade, o acesso a ambientes saudáveis e acesso à participação na definição, concepção, execução e avaliação das políticas públicas para este sector. @ Sapo
BioNTech prepara-se para enviar um pedido de autorização para a vacina da Pfizer na próxima semana. Processo demora quatro a seis semanas. Ensaios clínicos avançam em bebés e crianças.
daqui |
“Se tudo correr bem, assim que tivermos os dados avaliadas, vamos ser capazes de submeter um pedido de aprovação da vacina para todas as crianças na respetiva faixa etária em vários países”, incluindo na União Europeia, acrescentou ele. Recorde-se que a vacina da Pfizer/BioNTech, a primeira a ser aprovada pela Agência Europeia do Medicamento, já está autorizada a pessoas com 16 anos ou mais.
A farmacêutica, que se uniu à norte-americana Pfizer para conceber uma vacina contra a Covid-19, já avançou para os ensaios clínicos em faixas etárias ainda mais novas e espera ter os resultados referentes aos bebés com menos de cinco anos até setembro. Mas em julho, a BioNTech já espera ter na mão os dados sobre a eficácia da vacina na faixa etária dos cinco aos 12 anos.
Nos ensaios clínicos em jovens com 12 a 15 anos, a vacina da Pfizer/BioNTech demonstrou ser 100% eficaz e capaz de induzir respostas imunitárias robustas. A experiência — um ensaio de fase 3 — testou a vacina em 2.260 adolescentes desta faixa etária. Albert Bourla, diretor-geral da Pfizer, já tinha afirmado que, pelo menos nos Estados Unidos, havia condições para começar a vacinar crianças antes do novo ano letivo. (daqui)
O primeiro-ministro alertou para a situação em 27 concelhos, que subiram acima do patamar de 120 casos por 100 mil habitantes em 14 dias, o limiar de risco definido pelo Governo. Estes municípios devem estar em alerta e correm o risco de retroceder ou não avançar mais no desconfinamento caso dentro de uma semana se mantenham nestes níveis.
Concelhos em situação de alerta (acima de 120 casos por 100 mil habitantes em 14 dias)
foto LUSA Ligando a margem de Canelas à de Alvarenga através de 516 metros de vão, o novo equipamento turístico do distrito de Aveiro tem ligação aos Passadiços do Paiva e situa-se 175 metros acima do rio, proporcionando vistas desimpedidas em todas as direções da paisagem através do gradil metálico que compõe o piso da ponte e as suas guardas laterais. |
Nilserk Vasquez / EyeEm/ Getty Images Vários são os estudos que mostram os benefícios de chorar, podendo até ajudar a lidar com a pandemia de Covid-19. É importante desmistificar o estigma social à volta do choro, incluído a que diz que os homens não o fazem. Da tristeza ao luto até à felicidade, chorar é a resposta natural do corpo humano a um grande leque de emoções e segundo um artigo da Universidade de Harvard, um estudo, realizado nos Estados Unidos, mostrou que as mulheres americanas estão a fazê-lo em média quase quatro vezes por mês, enquanto os homens chegam quase às duas vezes por mês. Várias são as provas de que chorar é benéfico e vêm desde os tempos Clássicos, até aos mais recentes estudos. Na Grécia e na Roma Antiga acreditava-se que chorar era purgativo, que tinha o poder de purificar. Estudos recentes mostram que os Clássicos tinham razão de uma certa forma, já que chorar vez permite-nos libertar o stress e a dor emocional. Para além disso, o choro também nos torna “humanos”, permitindo-nos sentir empatia e estabelecer ligação com família e amigos. Também a psicologia nos dá mais razão para acreditar no bem que pode vir de umas lágrimas. Reprimir as emoções pode ser um mecanismo de defesa para não lidar com elas, mas é prejudicial à saúde, com vários estudos o ligá-lo a uma menor resistência do sistema imunitário, doenças cardiovasculares, hipertensão e doenças relacionadas com a saúde mental, como stress, ansiedade e depressão. No entanto, tal como não expressar as emoções pode levar a problemas de saúde mental, também o choro a mais pode ser indicativo destes. O choro torna-se problemático quando ocorre com demasiada frequência e/ou sem razão aparente, chegando a perturbar a rotina ou quando se torna incontrolável. Os cientistas conseguem ainda dividir as lágrimas em três tipos: reflexivas, basal e emocionais. As duas primeiras são estímulos automáticos, que servem para remover sujidade, fumo ou poeira dos olhos, e têm como função lubrificá-los para protegê-los de possíveis infeções, sendo constituídas por 98% de água. Já as últimas, são o que reconhecemos como choro e são as que mais benefícios para a saúde aportam, permitindo libertar as hormonas do stress e outras toxinas do nosso sistema. Também libertam endorfinas, bastante conhecidas pelo sentimento de bem-estar e normalmente associadas ao exercício e à prática sexual e por isso o próprio senso comum reconhece que chorar ajuda a aliviar a dor, tanto física como emocional. Esta é, também, a razão pela qual nos sabe bem chorar num filme por exemplo, ou quando a nossa equipa preferida vence. Um estudo de 2011, que viu as diferenças de género na cultura do choro em 37 países, nos quais se inseriu Portugal, mostrou que os homens choram menos que as mulheres, numa frequência alarmante: enquanto as mulheres choravam numa média de 30 a 64 vezes por ano, os homens apenas o faziam 17 vezes. Estes dados mostram como é necessária uma maior educação no assunto, tanto em casa como na escola, tornando possível aos rapazes desde novos expressarem as suas emoções sem serem censurados. @ Sapo |
Traz pelo menos um bem alimentar não perecível e entrega-o a um funcionário e/ou professor/a, junto à sala de trabalho dos professores, no pavilhão A5. Trata-se de uma campanha aberta a todos os membros da Comunidade Educativa.
Junta-te a nós e participa!"
cortesia de Joana Almeida, docente de Matemática
A 23 de maio, "é expectável termos todo o grupo dos 60 anos para cima coberto, o que significa que em termos estatísticos estamos a cobrir uma faixa etária da população que contribuiu com 96,04% dos óbitos por covid-19", bem como da faixa etária anterior, disse.
Espera-se, assim, que entre agosto e setembro 70% da população esteja vacinada, o que equivale a ter o grupo a partir dos 30 anos totalmente vacinado.
O presidente Marcelo Rebelo de Sousa, depois de ouvir os especialistas do Infarmed e os partidos políticos, decidiu pôr fim ao estado de emergência.
“Nesta decisão pesou a estabilização e até a descida do número médio de mortos, de internados em enfermaria e cuidados intensivos, assim como a redução do R e a estabilização do número de infetados, ou seja, a incidência da pandemia. Pesou também o avanço em testes e a vacinação que saúdo e incentivo. Pesou o já terem decorrido mais de um mês sobre a Páscoa e a abertura das escolas e mais de três semanas sobre a segunda abertura das escolas”, justificou.
Pesou ainda, assegurou, “o que significaria como reconhecimento do consistente e disciplinado sacrifício de milhões de portugueses desde novembro e mais intensamente desde janeiro e também como sinal de esperança mobilizadora para o muito que nos espera a todos, na vida e na saúde, na economia e na sociedade”.
O Presidente da República salientou ainda termos passado de uma fase de "ver ao fundo do túnel" para uma "fase de luminosidade crescente no dia a dia", mas alertou para o facto de não estarmos "numa época livre de covid, livre de vírus" e que "podemos infetar os nossos contactos e permitir que a doença continue a transmitir-se. Enfrentamos, ademais, o risco de novas variantes menos controláveis pela vacina à medida que se multiplicam os contactos e infeções", o que considera que justifica "uma preocupação preventiva de todos nós".
Marcelo Rebelo de Sousa referiu ainda que "cada passo é um passo baseado na confiança coletiva" e assumiu que "o passo hoje dado é baseado na confiança, numa confiança que tem de ser observada por cada um de nós” e ainda que “por isso, sem estado de emergência, como tem feito e bem o Governo, e o primeiro-ministro tornado claro nas suas intervenções, há que manter ou adotar todas as medidas consideradas indispensáveis para impedir recuos, retrocessos, regressos a um passado que não desejamos”.
“E eu acrescento que, se necessário for, não hesitarei em avançar com novo estado de emergência se o presente passo não deparar, ou não puder deparar, com a resposta baseada na confiança essencial para todos nós”, salvaguardou.
Marcelo agradeceu ainda aos portugueses a "disciplinada resistência" demonstrada durante o último ano e dois meses, relembrando que “cada abertura implica mais responsabilidade” e que "os tempos próximos serão ainda muito exigentes”, mas reiterando a crença na "sensatez e solidariedade" dos portugueses, numa luta que é “uma luta de todos” e que “temos de poder contar com cada um de nós”.
"Cada português conta e vai contar, porque cada português sabe que é Portugal", concluiu.
Assim, o atual período de estado de emergência - o 15.º decretado pelo Presidente da República no atual contexto de pandemia de covid-19 - termina às 23:59 de sexta-feira, 30 de abril. (daqui)
Desde o regresso às aulas presenciais e depois das testagens levadas a cabo a docentes, não docentes e alunos, registaram-se neste agrupamento de escolas os seguintes casos confirmados:
- 1 na EB1 de Moutidos, 1 na EB1 da Gandra,1 na Escola EB1 da Pícua, o que implicou o isolamento das turmas e dos respetivos professores.
No 1º ciclo, registaram-se, ainda , 10 casos de alunos em isolamento profilático, devido a um surto num ATL.
- 1 na Escola Básica e Secundária de Águas Santas, com o consequente isolamento profilático de toda a turma e respetivos docentes.
Lembramos que a restante comunidade educativa deverá continuar vigilante e adotar comportamentos cautelosos e responsáveis:
Para mais informações podem aceder ao Microsite da Direção-Geral de Saúde: https:
Águas Santas, 27 de abril de 2021
O Diretor
daqui |
O trauma desse “terrível mês de janeiro”, as variantes que “dão a volta ao mundo”, a “luta contra o tempo”, a incerteza sobre o risco de transmissão de pessoas vacinadas, nunca saíram do discurso do primeiro-ministro, mesmo que esta segunda-feira tenha sido de zero mortes e que o secretário de Estado da Saúde tenha dito que a imunidade de grupo pode chegar mais no princípio do que no fim do verão. “Como diria a minha avó, temos de olhar para este vírus com muito respeitinho”, riu, mais uma vez, Costa.
O Governo calcula que Portugal tenha imunidade de grupo no início do Verão. Nessa altura, o país poderá ter 70% da população adulta vacinada.
Óscares decorreram numa estação ferroviária gigantesca, mas em cenário intimista, e fizeram várias alterações ao formato habitual da cerimónia. "Nomadland" foi o grande vencedor da noite.
O filme conta a história de uma mulher que viaja pela América como nómada, vivendo numa caravana, trabalhando em empregos temporários e sobrevivendo na estrada, na sequência de uma crise económica. Embora seja uma ficção, assenta em testemunhos reais de norte-americanos que vivem na estrada, sempre em trânsito, numa comunidade nómada mais envelhecida e nas margens da sociedade.
Numa cerimónia elegante e intimista, apesar de marcada pelo distanciamento social na Union Station de Los Angeles (convincentemente transformada em "casa" dos Óscares), a abertura foi como um filme, baralhou-se a ordem mais ou menos tradicional dos prémios, os apresentadores estavam no meio do público e os tradicionais excertos dos filmes foram substituídos por apresentações mais longas sobre as origens e inspirações dos nomeados. Se a escolha destacou os artistas e a sua diversidade, acabaram por faltar os aplausos aos seus nomes e o consequente "calor humano" na sala envolvente da Union Station.