Apesar de estabelecer que as escolas continuam fechadas com aulas online, Marcelo Rebelo de Sousa quer que seja definido um calendário de reabertura “com base em critérios objetivos e respeitando os desígnios de saúde pública”.
Rui Ochoa / Presidência da República / Lusa |
Marcelo Rebelo de Sousa enviou para o Parlamento esta quarta-feira a sua proposta de renovação de estado de emergência por mais 15 dias, até 1 de março.
No projeto de decreto, que já mereceu o parecer positivo do Governo, o Presidente da República estabelece que deve ser definido um calendário para reabrir as escolas.
“Deverá ser definido um plano faseado de reabertura com base em critérios objetivos e respeitando os desígnios de saúde pública”, pode-se ler no projeto de decreto publicado esta quarta-feira, 10 de fevereiro.
Apesar de pedir este calendário, o Presidente volta novamente a estabelecer um quadro-legal para o encerramento das escolas e aulas online. “Liberdade de aprender e ensinar: podem ser impostas pelas autoridades públicas competentes, em qualquer nível de ensino dos setores publico, particular e cooperativo, e do setor social e solidário, incluindo a educação pré-escolar e os ensinos básico, secundário e superior, as restrições necessárias para reduzir o risco de contágio e executar as medidas de prevenção e combate à epidemia, nomeadamente a proibição ou limitação de aulas presenciais, o adiamento, alteração ou prolongamento de períodos letivos, o ajustamento de métodos de avaliação e a suspensão ou recalendarização de provas de exame”. @ JE
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