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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Ministra confirma: escolas serão as primeiras a reabrir assim que começar o desconfinamento

Por terem sido as últimas a fechar, o governo considera que têm de ser as "primeiras infraestruturas a abrir". No entanto, Mariana Vieira da Silva, ministra do Estado e da Presidência, diz que ainda é cedo para se começar a pensar nisso.

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Ainda não é certo quando é que se poderá começar a pensar num desconfinamento, mas sabe-se que as escolas serão as primeiras a abrir. A confirmação foi dada este sábado, 20 de fevereiro, por Mariana Vieira da Silva, ministra do Estado e da Presidência. Esta intenção já tinha sido, aliás, manifestada por vários membros do governo de António Costa, inclusive pelo próprio ministro da Educação.

"Não é por acaso que se procurou evitar o encerramento das escolas até ao limite do possível e que o governo também já disse que é precisamente pelas escolas que recomeçará o desconfinamento", garantiu Mariana Vieira da Silva no fórum promovido pela Juventude Socialista no qual participou, citada pelo jornal "Público".

No entanto, Viera da Silva ressalva que ainda é cedo para se pensar num desconfinamento e que, por isso, ainda não será para já. "Parece-nos prematuro falar, para esta próxima quinzena, de desconfinamento e, nomeadamente, em matéria de escolas.

Já no início de fevereiro, Tiago Brandão, ministro da Educação, tinha manifestado a ideia de que num contexto de desconfinamento gradual, seriam as escolas as primeiras a abrir. "As escolas foram as últimas a fechar e têm de ser das primeiras infraestruturas a abrir."

"Não queremos normalizar o ensino à distância. O local de ensino privilegiado é a sala de aula, sobretudo para os mais pequenos. Nada substitui o ensino presencial. Por muito que existam computadores, pais dispostos a ajudar os alunos e disponibilidade das escolas, nenhum de nós está ciente de que o ensino à distância pode substituir o ensino presencial", adiantou, citado pelo mesmo jornal.

No boletim epidemiológico deste sábado, 20, Portugal registava mais 75 mortes e 1570 novos casos de infeção em Portugal. @ Sapo

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