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Convocada pela CGTP, a greve deverá afetar o normal funcionamento das escolas. Representante dos diretores escolares antevê mesmo fecho de estabelecimentos de ensino, com maior incidência no pré-escolar e 1.º ciclo, e avisa pais para prepararem um plano B.
Marcada para hoje, a greve da Administração Pública convocada pela CGTP contará com a adesão da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), em representação dos sindicatos que a integram. Para além dos docentes, também os não docentes e funcionários escolares poderão não se apresentar ao serviço. Em declarações ao DN, Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), antevê constrangimentos, principalmente nas escolas de pré-escolar e 1.º ciclo. “Estas greves perturbam muito mais as escolas de 1º ciclo e pré-escolar porque há menos funcionários e apenas um professor por cada turma e facilmente as escolas fecham”, explica.
Para a FENPROF, esta paralisação respeita o disposto no artigo 57.º da Constituição da República Portuguesa e, por isso, “não há necessidade, nem lugar, à fixação de serviços mínimos”. Fonte: DN
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