Por cá, entre formação de turmas, requisição de professores, inventários, recursos, correção de exames, classificações, reapreciações e mais uma série de coisas que nem ao diabo lembram, há sempre qualquer coisinha que ficou por fazer. Quando parece estar tudo terminado, eis que aparece, oriundo do ministério ou das autarquias, que agora também mandam nas escolas, mais um questionário, uma reunião, uma plataforma, um telefonema a requerer resposta imediata. Nem a semana de fecho obrigatório superiormente determinada, consegue ser cumprida por algumas direções escolares, pois há sempre qualquer procedimento urgente a exigir andamento…
Dir-se-ia que, com tanto trabalho nas férias, o arranque do novo ano letivo decorre de forma exemplar. Mas nem isso. Quanto do trabalho feito em julho e agosto tem de ser refeito em setembro, porque um curso não abriu, um docente não foi colocado, uma turma foi desdobrada, o plano ou o projeto de não sei quê não foi autorizado?…" (daqui)
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