“O desenvolvimento das competências digitais em todos os níveis de ensino é um objetivo prioritário do XXIV Governo Constitucional. O acesso a manuais escolares digitais por alunos e professores é uma condição necessária para o desenvolvimento dessas competências e para a promoção da igualdade de oportunidades de acesso a uma educação de qualidade”, lê-se na resolução, que entra em vigor esta segunda-feira.
Os encargos financeiros resultantes da presente resolução são satisfeitos por verbas inscritas no orçamento, para 2024, do Instituto de Gestão Financeira da Educação.
O Ministério da Educação decidiu levar a cabo um projeto de substituição de manuais em papel por livros digitais, que começou de forma gradual em 2020/2021. O projeto dos manuais digitais arrancou em dez escolas escolas em diferentes contextos geográficos.
No entanto, a decisão de trocar os livros por manuais digitais não agrada a alguns pais e professores que fizeram uma petição a pedir o regresso dos manuais em papel. O abaixo-assinado defendia que os livros em papel são “recursos mais saudáveis e eficazes para todas as crianças”, lembrando que as crianças e adolescentes já passam tempo excessivo em frente a ecrãs, com consequências negativas para a sua saúde. Fonte: Sapo
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