A leitura pode ter ajudado os mais novos a esquecerem os problemas do mundo lá fora quando tiveram de ficar em casa, durante o período de confinamento e estado de emergência. Esta é uma das conclusões do estudo elaborado pelo Clube de LeYtura, promovido pela editora Leya.
Entre os pais cujos filhos não são autónomos na leitura, mais de metade (59%) passou a ler mais para os filhos durante a quarentena e também mais de metade refere ter passado a ter mais tempo para esta atividade. Já entre os pais cujos filhos são autónomos na leitura, a maioria (61%) refere que os filhos leram mais frequentemente a partir do momento em que se viram em situação de confinamento. Além disso, 80,6% destes pais considera que a leitura ajudou mesmo a esquecer a pandemia.
A análise, realizada com base nas respostas de mais de 140 mil encarregados de educação, revela ainda que muitos pais olham para a leitura como um elemento de união familiar: 80% reconhece que a leitura é uma atividade que junta a família.
Entre pais cujos filhos não são leitores autónomos, 46% aponta o desenvolvimento da linguagem e da imaginação como as principais razões pelas quais leem para os filhos. Neste grupo, 97% considera que ler para os filhos fará com que estes venham a ter hábitos de leitura consistentes.
Já entre os pais com filhos que leem autonomamente, a maioria (87%) tinha já o hábito de ler para os filhos antes de estes se tornarem leitores autónomos e 70% afirma que os livros passaram a fazer mais parte do dia-a-dia das crianças depois de estas se tornarem autónomas na leitura. A maioria dos pais (84,5%), no entanto, gostaria que os filhos lessem mais e revela, também, não saber o que fazer para que isso aconteça.
Em todos os grupos inquiridos, quase todos os pais (99%) acha que a leitura melhora o desempenho escolar dos filhos e a mesma percentagem considera importante incentivar a leitura nos mais novos.
Mas o que ler?
No caso de pais cujos filhos não são ainda leitores autónomos, os livros de fantasia (27,7%) e os livros com atividades (23%) foram os preferidos durante o período de quarentena. Por outro lado, pais cujos filhos são leitores autónomos apontam para livros de aventura e suspense (33,3%) e para livros com atividades (28,1%).
No geral, 71% dos inquiridos refere que costuma comprar livros infantis, sendo que 31% compra livros de três em três meses. Cerca de 19% compra livros duas vezes por ano, 12% compra uma vez por ano e 9% raramente compra. Segundo a Leya, estes dados indicam que 40% dos inquiridos não compra livros regularmente.
Quando aos fatores que mais influenciam a escolha dos livros, o preço aparece como determinante: 84% dos inquiridos refere que se os livros fossem mais baratos comprariam mais.@ Sapo
A análise, realizada com base nas respostas de mais de 140 mil encarregados de educação, revela ainda que muitos pais olham para a leitura como um elemento de união familiar: 80% reconhece que a leitura é uma atividade que junta a família.
Entre pais cujos filhos não são leitores autónomos, 46% aponta o desenvolvimento da linguagem e da imaginação como as principais razões pelas quais leem para os filhos. Neste grupo, 97% considera que ler para os filhos fará com que estes venham a ter hábitos de leitura consistentes.
Já entre os pais com filhos que leem autonomamente, a maioria (87%) tinha já o hábito de ler para os filhos antes de estes se tornarem leitores autónomos e 70% afirma que os livros passaram a fazer mais parte do dia-a-dia das crianças depois de estas se tornarem autónomas na leitura. A maioria dos pais (84,5%), no entanto, gostaria que os filhos lessem mais e revela, também, não saber o que fazer para que isso aconteça.
Em todos os grupos inquiridos, quase todos os pais (99%) acha que a leitura melhora o desempenho escolar dos filhos e a mesma percentagem considera importante incentivar a leitura nos mais novos.
Mas o que ler?
No caso de pais cujos filhos não são ainda leitores autónomos, os livros de fantasia (27,7%) e os livros com atividades (23%) foram os preferidos durante o período de quarentena. Por outro lado, pais cujos filhos são leitores autónomos apontam para livros de aventura e suspense (33,3%) e para livros com atividades (28,1%).
No geral, 71% dos inquiridos refere que costuma comprar livros infantis, sendo que 31% compra livros de três em três meses. Cerca de 19% compra livros duas vezes por ano, 12% compra uma vez por ano e 9% raramente compra. Segundo a Leya, estes dados indicam que 40% dos inquiridos não compra livros regularmente.
Quando aos fatores que mais influenciam a escolha dos livros, o preço aparece como determinante: 84% dos inquiridos refere que se os livros fossem mais baratos comprariam mais.@ Sapo
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