"Ou ficamos em casa ou temos que cumprir as regras"
O comportamento de alguns grupos de jovens no passado fim de semana preocupou o governo, os médicos e a população em geral. Não esqueça que ao cuidar de si, cuida de todos.
O aviso do primeiro-ministro que "não gostaria" de ter que dar passos atrás no desconfinamento. O primeiro-ministro não quer ter que dar passos atrás no desconfinamento. "Não gostaria", diz antes assim, porque se entender que a situação o justifica, dará tantos quantos forem precisos. Por agora, reafirma que depende do comportamento individual de cada um", porque mais contágios considera que era expectável com o maior desconfinamento, pelo que prefere "controlar" os focos "bastante localizados". (adaptado de SIC Notícias)
Vaga de jovens infetados em esplanadas e praias
Ao ar livre não há problema, o encontro será na esplanada, na praia e os amigos não estão infetados, neste bairro não se vê ninguém doente. E, de mão em mão, vai passando o telemóvel, o copo, o cigarro, e quase sem reparar, todos enfiam os dedos no saco para buscar mais uma batata frita. Não há risco, afinal, ninguém tem sintomas, todos se conhecem, são saudáveis. Estes são os argumentos dos jovens com comportamentos de risco no quotidiano. Uma população mais nova que preocupa os médicos que veem chegar aos hospitais doentes com idades mais baixas e, nem por isso, com manifestações menos graves de covid-19. “Estes jovens associaram a ideia de desconfinamento a que já estava tudo bem e era possível relaxar nos cuidados. Os que nos estão a chegar não se contaminaram em grandes festas; foram infetados no dia a dia. Parecem achar que a doença só é transmitida por quem tem sintomas, o que está profundamente errado, disse Sandra Braz, coordenadora da Unidade de Internamento de Contingência de Infeção Viral Emergente. (adaptado de Expresso)
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