Dois em cada 10 alunos frequentavam escolas privadas no ano letivo de 2021/2022, ano em que havia mais de dois milhões de crianças e jovens inscritos desde o ensino pré-escolar até ao superior.
Os dados foram divulgados hoje pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) e revelam que 80% dos mais de dois milhões de alunos matriculados frequentavam estabelecimentos de ensino públicos.
Quase metade dos alunos (cerca de 930 mil) estava no ensino básico, do 1.º ao 9.º ano, havendo outros 397 mil no secundário.
Em estabelecimentos de educação pré-escolar havia pouco mais de 259 mil crianças, quase metade dos alunos que naquele mesmo ano já estavam no ensino superior (433 mil).
Havia ainda 623 crianças e jovens cujas famílias optaram por um modelo de ensino individual ou doméstico, sendo que os dados mostram que esta é uma opção mais usada no início dos estudos: Se no ensino básico havia 592 crianças, no secundário já só estavam 31 adolescentes em ensino doméstico ou individual.
Os dados hoje divulgados pela DGEEC recordam ainda a taxa de retenção e desistência no ensino básico, que tem vindo a descer ao longo dos últimos anos: Em 2022 estava em 3,1%.
Já no ensino secundário, os chumbos são mais habituais, uma vez que a taxa de transição e conclusão foi de 91,4% no ano letivo de 2021/2022.
Olhando para os dados relativos ao ensino superior, a DGEEC destaca que havia 433.217 alunos inscritos, na maioria dos casos em licenciaturas de 1.º ciclo (61,9%).
Ciências empresariais, Administração e Direito assim como Engenharia, Industrias transformadoras e Construção são as duas áreas com mais alunos inscritos (cerca de 96 mil e 87 mil, respetivamente).
Por outro lado, as áreas com menos procura continuam a ser agricultura, silvicultura, pescas e ciências veterinárias, que tinham apenas 9.600 alunos inscritos, seguindo-se Tecnologias da Informação e Comunicação (12.663 alunos) e a área da Educação (15.229), essencial para formar professores.
Os dados da DGEEC voltam a fazer um retrato da situação dos professores, que mantêm as tendências já registadas nos últimos anos de envelhecimento da classe e uma presença maioritária de mulheres: Em 2021/2022, havia 206.504 docentes.
Nesse ano, estavam a funcionar 8487 estabelecimentos de ensino desde jardins-de-infância a universidades, dos quais 5.728 eram públicos e os restantes eram privados. Fonte: Sapo
Quase metade dos alunos (cerca de 930 mil) estava no ensino básico, do 1.º ao 9.º ano, havendo outros 397 mil no secundário.
Em estabelecimentos de educação pré-escolar havia pouco mais de 259 mil crianças, quase metade dos alunos que naquele mesmo ano já estavam no ensino superior (433 mil).
Havia ainda 623 crianças e jovens cujas famílias optaram por um modelo de ensino individual ou doméstico, sendo que os dados mostram que esta é uma opção mais usada no início dos estudos: Se no ensino básico havia 592 crianças, no secundário já só estavam 31 adolescentes em ensino doméstico ou individual.
Os dados hoje divulgados pela DGEEC recordam ainda a taxa de retenção e desistência no ensino básico, que tem vindo a descer ao longo dos últimos anos: Em 2022 estava em 3,1%.
Já no ensino secundário, os chumbos são mais habituais, uma vez que a taxa de transição e conclusão foi de 91,4% no ano letivo de 2021/2022.
Olhando para os dados relativos ao ensino superior, a DGEEC destaca que havia 433.217 alunos inscritos, na maioria dos casos em licenciaturas de 1.º ciclo (61,9%).
Ciências empresariais, Administração e Direito assim como Engenharia, Industrias transformadoras e Construção são as duas áreas com mais alunos inscritos (cerca de 96 mil e 87 mil, respetivamente).
Por outro lado, as áreas com menos procura continuam a ser agricultura, silvicultura, pescas e ciências veterinárias, que tinham apenas 9.600 alunos inscritos, seguindo-se Tecnologias da Informação e Comunicação (12.663 alunos) e a área da Educação (15.229), essencial para formar professores.
Os dados da DGEEC voltam a fazer um retrato da situação dos professores, que mantêm as tendências já registadas nos últimos anos de envelhecimento da classe e uma presença maioritária de mulheres: Em 2021/2022, havia 206.504 docentes.
Nesse ano, estavam a funcionar 8487 estabelecimentos de ensino desde jardins-de-infância a universidades, dos quais 5.728 eram públicos e os restantes eram privados. Fonte: Sapo
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