Líderes mundiais querem leis para novas formas de IA, mas o processo demora. É preciso equacionar o impacto de regras na liberdade, inovação e comércio – China, UE, e EUA têm ideias diferentes.
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Para a investigadora Regine Paul, a criação de regras para a inteligência artificial "pode estimular a competitividade europeia, que, por enquanto, segue atrás dos EUA e da China".
Na corrida à inteligência artificial (IA), há uma coisa em que legisladores e políticos dos EUA, China e União Europeia concordam há já alguns anos: é preciso controlar a proliferação global de novos sistemas criados para simular o saber humano. O tema ganhou urgência desde o final de 2022 com o aparecimento de novos chatbots, como o ChatGPT, cujas respostas (certas ou erradas) são, frequentemente, indistinguíveis das de pessoas. A forma de o fazer, porém, difere. (daqui)
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