Milhares de alunos portugueses voltam à escola esta semana, depois de seis meses em casa. Não somos capazes de prever o futuro. No pior dos cenários, o início do ano letivo pode dar origem a uma segunda vaga de covid-19 e no melhor dos cenários pode decorrer dentro daquilo que é a nova normalidade. Mas uma coisa podemos fazer: olhar para o que se passa lá fora para perceber o que nos pode ajudar - ou não - por aqui.
A reabertura das escolas será um dos maiores desafios para a população portuguesa, que tem assistido a um aumento exponencial do número de infetados por covid-19 no país. No meio das dúvidas dos professores, dos encarregados de educação e dos próprios alunos existe uma certeza: é inevitável o surgimento de surtos nos estabelecimentos de ensino.
Muitas escolas alegam ser impossível cumprir todas as normas da Direção-Geral da Saúde, que pede o distanciamento de um metro entre alunos nas salas de aulas, entre outras medidas que exigirão o reforço do pessoal docente e não-docente.
Para a reabertura deve ser seguido um planeamento meticuloso: atualização ou elaboração de um plano de contingência, reorganização do espaço escolar, promoção de comportamentos preventivos, gestão adequada de casos e manutenção de uma comunicação fluída com as autoridades de saúde. Tudo foi deixado nas mãos de quem dirige as escolas.
Muitas escolas alegam ser impossível cumprir todas as normas da Direção-Geral da Saúde, que pede o distanciamento de um metro entre alunos nas salas de aulas, entre outras medidas que exigirão o reforço do pessoal docente e não-docente.
Para a reabertura deve ser seguido um planeamento meticuloso: atualização ou elaboração de um plano de contingência, reorganização do espaço escolar, promoção de comportamentos preventivos, gestão adequada de casos e manutenção de uma comunicação fluída com as autoridades de saúde. Tudo foi deixado nas mãos de quem dirige as escolas.
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