A média de felicidade para os alunos é de 3,8 numa escala de um a cinco, enquanto para os professores é de 3,29. Além disso, os alunos têm uma visão mais otimista sobre o futuro, mostrando uma diferença substancial entre o bem-estar atual e o esperado daqui a cinco anos.
Os resultados de um estudo intitulado “Bem-estar e felicidade nas escolas portuguesas” foram divulgados e revelam as perceções de alunos e professores sobre o seu bem-estar. O estudo inquiriu 5.038 professores e 3.130 alunos com idades entre 9 e 20 anos, tanto no ensino público quanto no privado.
Os alunos, em média, relatam níveis mais elevados de felicidade em comparação com os professores. A média de felicidade para os alunos é de 3,8 numa escala de um a cinco, enquanto para os professores é de 3,29. Além disso, os alunos têm uma visão mais otimista sobre o futuro, mostrando uma diferença substancial entre o bem-estar atual e o esperado daqui a cinco anos.
Fatores que impactam o bem-estar dos alunos incluem família, colegas, professores e capacidade de regulação emocional. Rapazes têm uma auto perceção maior de bem-estar do que as raparigas, que valorizam mais a família. O desempenho escolar, professores e pertencer a uma escola pública também são considerados fatores relevantes.
Para os professores, as variáveis mais relevantes para explicar o bem-estar geral são o clima escolar, a relação com os alunos e a capacidade de regular emoções. Os professores de escolas públicas apresentam ligeiramente níveis inferiores de bem-estar em comparação com os colegas do setor privado. Preocupações ambientais impactam negativamente o bem-estar dos professores, que expressam maiores preocupações nesses temas em comparação com os alunos.
O estudo foi conduzido por investigadores de várias instituições, incluindo a Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa, a Católica Porto Business School, o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e o Instituto de Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, em colaboração com a equipa Aventura Social, o projeto Escola Amiga da Criança e com o apoio da Environment Global Facilities (EGF).
Os resultados do estudo serão apresentados numa sessão no Oceanário de Lisboa, moderada pelo psicólogo Eduardo Sá. Participarão na apresentação as professoras e investigadoras Maria Conceição Silva (Universidade Católica Portuguesa), Helena Águeda Marujo (Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas) e Margarida Gaspar de Matos (Instituto de Saúde Ambiental e Universidade Católica Portuguesa).
O estudo “Bem-estar e felicidade nas escolas portuguesas” foi conduzido por pesquisadores de várias instituições, incluindo a Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa, a Católica Porto Business School, o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e o Instituto de Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, em colaboração com a equipa Aventura Social, o projeto Escola Amiga da Criança e com o apoio da Environment Global Facilities (EGF).
Os resultados do estudo foram apresentados em uma sessão no Oceanário de Lisboa, moderada pelo psicólogo Eduardo Sá. Participaram da apresentação as professoras e investigadoras Maria Conceição Silva (Universidade Católica Portuguesa), Helena Águeda Marujo (Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas) e Margarida Gaspar de Matos (Instituto de Saúde Ambiental e Universidade Católica Portuguesa). Fonte: Sapo
Sem comentários:
Enviar um comentário