Jovens com lesões neurológicas graves, resultantes do consumo de óxido nitroso (gás do riso) para fins recreativos, estão a ser identificados nos hospitais portugueses, uma situação acompanhada com apreensão pelos profissionais de saúde e forças de segurança.
Os hospitais têm comunicado esses casos ao Centro de Informação Antivenenos (CIAV) do INEM, que desde 2020 registou 21 situações, a maioria envolvendo rapazes entre os 20 e os 29 anos, disse à agência Lusa a coordenadora do CIAV, Fátima Rato.
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