"Não é o que dizes, é como o dizes": como o cérebro entende o tom de voz e dá significado à fala.
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Richard Drury |
O estudo da Escola de Comunicação da Universidade Northwestern, em colaboração com as universidades de Pittsburgh e de Wisconsin-Madison, e publicada a 3 de março na revista Nature Communications, descobriu que o córtex auditivo primário (ou circunvolução de Heschl), uma área tradicionalmente associada à perceção de sons, vai além desse papel. Este estudo demonstra que essa região converte variações subtis de tom — conhecidas como prosódia — em informação linguística significativa, ajudando-nos a compreender a ênfase, a intenção e o foco numa conversa.
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