Um novo tratamento para a doença de Alzheimer pode revolucionar a Medicina, segundo o investigador Tiago Gil Oliveira. Este, em entrevista à revista VISÃO, diz que "é a primeira resposta em muitos anos que temos na Medicina para oferecer aos doentes”.
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Tiago Gil Oliveira |
A afirmação deste investigador surge na sequência de sua recente conquista: aos 40 anos, Tiago Gil Oliveira foi distinguido com o Prémio BIAL de Medicina Clínica, no valor de 100 mil euros, pela sua investigação inovadora sobre o impacto das diferentes proteínas tóxicas no cérebro de pacientes com Alzheimer. Este estudo, segundo o próprio, abre caminho para um diagnóstico mais precoce e para tratamentos mais eficazes dessa doença neurodegenerativa, que afeta milhões de pessoas em Portugal e no mundo.
Atualmente, a sua investigação está alinhada com um novo tratamento que aguarda avaliação pela Agência Europeia de Medicamentos e pelo Infarmed. Caso receba aprovação, conforme destaca o próprio, poderá transformar significativamente o Sistema Nacional de Saúde.
Sendo a doença de Alzheimer a principal causa de demência em idosos, representa um grande desafio para a medicina. A nova terapêutica mencionada por Tiago Gil Oliveira traz esperança para os pacientes e suas famílias, que há anos aguardam soluções mais eficazes para a doença.
Atualmente, a sua investigação está alinhada com um novo tratamento que aguarda avaliação pela Agência Europeia de Medicamentos e pelo Infarmed. Caso receba aprovação, conforme destaca o próprio, poderá transformar significativamente o Sistema Nacional de Saúde.
Sendo a doença de Alzheimer a principal causa de demência em idosos, representa um grande desafio para a medicina. A nova terapêutica mencionada por Tiago Gil Oliveira traz esperança para os pacientes e suas famílias, que há anos aguardam soluções mais eficazes para a doença.
Pode ler a entrevista completa aqui
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