Turmas do 9.ºB e 8.ºD celebram os 50 Anos do 25 de Abril com atividades memoráveis.
Os alunos do 9.ºB participaram ativamente dinamizando uma
variedade de atividades. Um dos destaques foi o workshop intitulado "Mãos
à Revolução", onde os alunos exploraram os ideais de liberdade e cidadania
que caracterizaram o 25 de Abril. Além disso, encenaram a peça teatral "A
Chave à Liberdade", que emocionou e inspirou os espectadores ao recriar
momentos cruciais da revolução. Esta peça destacou o papel fundamental de uma
jovem na luta contra a opressão, lembrando-nos que a liberdade é um direito
inalienável que deve ser defendido a todo custo. O programa "Rádio ESAS:
50 Anos de Liberdade" e atividade “Conversas de Abril” permitiu aos alunos
refletir sobre o impacto duradouro desta revolução nas nossas vidas, através de
entrevistas com figuras proeminentes que desempenharam um papel fundamental
neste marco histórico.
Por outro lado, os alunos do 8.ºD continuaram a dinamizar o
teatro musical intitulado "E no Final Foram Cravos", representação que se estende até 24
de abril.
Estas iniciativas proporcionaram momentos de aprendizagem e
interação entre os alunos, reforçando a importância de preservar os valores
democráticos e de liberdade conquistados há 50 anos. Mais de 50 turmas,
totalizando um número significativo de estudantes, visitaram ou participaram
das atividades, testemunho do empenho e da criatividade dos nossos alunos em
celebrar este momento histórico tão relevante para o nosso país. Este evento
reflete o compromisso e dedicação dos nossos alunos em preservar e promover os
ideais de liberdade e cidadania que definem a nossa sociedade.
A Escola congratula-se com o envolvimento e a participação ativa de todos os alunos, professores e funcionários nesta celebração memorável dos 50 anos do 25 de Abril. Estas atividades são mais do que simples representações, são uma homenagem aos que fizeram do 25 de abril um marco na nossa História, são uma forma de nos conectarmos com o passado e de nos inspirarmos para o futuro.
cortesia de Isabel Brandão, docente de História e de Cidadania
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