No estado de emergência, as Forças Armadas estão em prontidão e na situação de calamidade são as forças de proteção civil que têm responsabilidade pelas operações.
Agora que o país retoma alguma da normalidade, num retorno ainda muito controlado, o "CRESCER" gostava de ouvir/ler a opinião dos seus seguidores (alunos, docentes, pessoal não docente, pais e encarregados de educação) e lança algumas questões:
1 . Qual é o seu estado de espírito relativamente a este novo período, agora de calamidade?
2 . Preparado para circular nos transportes públicos? A máscara é de uso obrigatório e a lotação é limitada.
3 . Como vive com a falta de relacionamento próximo com os mais velhos e/ou com os mais novos (pais, avós, filhos, netos, outros)? Há quanto tempo não os vê/beija/toca?
4 . Gostava de ir ao cabeleireiro (dois meses sem poder ir originaram cabeleiras indescritíveis). Vai sem problemas?
5. Sai apenas para passear o cão ou para colocar o lixo no contentor. Vai passar a sair com leveza para a sua rotina habitual?
6. Considera que a reabertura das creches para os mais pequenos e das escolas para os alunos de 11º e 12º ano, à data de 18 de maio, é prudente?
8. O Ensino à Distância (E@D) tem-se revelado eficaz? (Torna os alunos mais autónomos; cria o caos em casa; os professores trabalham muito mais horas; os alunos não despertam para as aulas? Outros...)
9. O seu dia-a-dia tem sido tranquilo? Quantas pessoas estão em casa?
10. Sente-se à vontade para ir, agora, a restaurantes e às repartições públicas?
Deixe as suas respostas, aqui nos comentários ou no e-mail do jornal (crescer@aescas.net), e das respostas o CRESCER fará notícia em breve.
Cuide-se e cuide dos outros. É um dever cívico.
1 comentário:
Começo por elogiar a atitude de preocupação por parte das colegas que diariamente nos fornecem notícias pertinentes do momento presente que vivemos. Relativamente às questões levantadas quanto à nova situação, aparentemente mais flexível e de menos confinamento, há que continuar a ser respeitador e consciente da nossa responsabilidade para com o nosso bem-estar e segurança e salvaguardar igualmente o dos outros. Assim, mesmo com a gradual abertura 'ao mundo e à sociedade', é-nos exigido o rigoroso cumprimento das normas já estabelecidas e não devemos começar a sair por aí, sonhando que o perigo já não está à espreita ou que (quase) tudo é possível e permitido. Em qualquer situação, de trabalho ou outra, devemos acautelar e preservar a nossa saúde e a dos outros.
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