O primeiro analgésico não opioide virá de esponjas marinhas e não deverá provocar dependência nem efeitos secundários, por atuar de forma periférica ao sistema nervoso central. Também por ser o princípio ativo ser reproduzível em laboratório permite garantir a sustentabilidade do ecossistema marinho.
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Daniel Vargem (sagres_underwate) |
Com o objetivo de desenvolver um fármaco capaz de mitigar a dor crónica moderada a severa, a equipa de investigação da Sea4Us tem realizados testes, que comprovam que este analgésico marinho será uma alternativa melhor às existentes no mercado, como os opioides, o fentanil ou a morfina. “Não se prevê quaisquer tipo de efeitos secundários conhecidos, como, por exemplo, os opioides com a questão da adição e da habituação, porque o modo de ação da nossa molécula é periférico, [ou seja], não entra no sistema nervoso central”, explica o diretor-geral da start-up. Esta é a “grande” vantagem deste analgésico marinho.
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