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sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

cultura: Eça de Queiroz no Panteão Nacional


Os restos mortais de Eça de Queiroz, autor de obras maiores da literatura portuguesa, como "Os Maias" ou "O Crime do Padre Amaro", permanecerão a partir de agora no Panteão Nacional, 125 anos após a sua morte.

Nomes de relevo da política portuguesa, como o atual chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, e o primeiro-ministro, Luís Montenegro, marcaram presença.

Em discurso no âmbito desta cerimónia, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que o "Panteão é o lugar dos imortais", tendo lembrado que vários deles "foram escritores".

Um nome incontornável da literatura (e da cultura) portuguesa

Na ótica de Marcelo Rebelo de Sousa, "a maior homenagem a Eça será, sem dúvida, reeditá-lo, estudá-lo e, acima de tudo, lê-lo". 

Trata-se de um dos mais afamados escritores nacionais, tendo sido responsável pela autoria de algumas das mais emblemáticas obras da literatura portuguesa.

Além de "Os Maias" - para muitos uma das primeiras formas de contacto com a obra do autor, já que o livro é parte integrante do Plano Nacional de Leitura -, Eça de Queiroz foi o responsável pelo nascimento de histórias como "O Crime do Padre Amaro", "O Primo Basílio", "A Cidade e as Serras", entre tantos outros que escreveu ao longo da sua carreira literária (alguns dos quais publicados postumamente). Fonte: Euronews


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